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(Junho de 2010)
As Zonas Econômicas Especiais da China constituem o principal mecanismo de abertura da economia chinesa. Foram criadas em 1982-1987 junto ao litoral.
As ZEEs são cidades litorâneas que tiveram que se adaptar para receber empresas internacionais.
Os salários das empresas que ali se instalam devem ser mais altos do que os pagos no restante da China.
Um dos principais fatores que permitiram a arrancada da produção industrial na China foi a criação das chamadas Zonas Econômicas Especiais (ZEEs), assim como a abertura de importantes cidades portuárias abertas ao capital externo. Constituem zonas de livre comércio, estabelecidas por meio de uma legislação mais flexível, com a redução ou até mesmo a isenção de impostos. Essas medidas visam atrair investimentos estrangeiros e absorver as inovações tecnológicas desenvolvidas nos países mais avançados.
As ZEEs e as cidades portuárias tornaram-se alvo de grandes investimentos realizados, sobretudo, por japoneses e norte-americanos. Os investidores também são atraídos pela existência de outras condições favoráveis, como o baixo custo da mão de obra e o gigantesco mercado consumidor chinês, que se apresenta como uma excelente oportunidade para o crescimento das empresas.
Entre 1980 e 1984 o governo da República econômicas especiais com leis próprias no que toca à iniciativa econômica de particulares que se afastam da então rigidez do regime comunista no resto do território chinês. Estas foram estabelecidas em Shantou, Shenzhen, e Zhuhai, todas na província de Guangdong e em Xiamen, na província de Fujian bem como a ilha inteira que constitui a província de Hainan.
Em 1990 o governo abriu a nova zona de Pudong bem como mais cidades ao longo do vale do Rio Yangtzé ao investimento estrangeiro e desde 1992 que todas as capitais das províncias e regiões autónomas e ainda umas quantas cidades costeiras e fronteiriças sofreram a mesma abertura.