Zenão administrava a propriedade de 6800 acres (2750ha), concedida pelo rei a Apolônio, perto do oásis de Faium. Ele se estabeleceu na área em 256 e permaneceu até 247 a.C., após deixar o serviço de Apolônio. A propriedade fazia experiências agrícolas em arboricultura, viticultura, grãos e gado.[2]
Na década de 1900, descobriu-se um conjunto de mais de 2 mil cartas e documentos escritos em grego antigo e demótico, preservados em papiro, que são conhecidos hoje como o "arquivo de Zenão", ou "papiros de Zenão".[3] Graças a esse arquivo, são conhecidas informações bastante precisas sobre a economia egípcia no período.