Valério Caldas de Magalhães (Boa Vista, 6 de setembro de 1909 – Brasília, 24 de novembro de 1964) foi um engenheiro agrônomo, professor, jornalista e político brasileiro, outrora governador do Acre.[1]
Filho de José de Magalhães e Hermínia Caldas de Magalhães. Engenheiro Agrônomo formado na Escola Agronômica de Manaus em 1938, foi presidente do centro acadêmico e diretor da Revista Agronômica. Especialista em fitotecnia especial e detentor dos cursos de Geografia Superior e História da Cartografia e Mapoteca pelo Instituto Rio Branco,[2] integrou a Sociedade Brasileira de Geografia e o Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas.[1] Gerente de um seringal (1925-1927) em Roraima, transferiu-se para Manaus onde trabalhou no jornal A Reação e ministrou aulas no Colégio Dom Bosco.
Trabalhou na Comissão de Limites do Setor Oeste como auxiliar administrativo e oficial administrativo e foi secretário Comissão de Limites da 2.ª Divisão. Durante a existência do Território Federal de Ponta Porã,[3][nota 1] foi secretário-geral do mesmo. Nomeado governador do Acre em 1956 pelo presidente Juscelino Kubitschek,[nota 2] cargo ao qual renunciou para eleger-se deputado federal pelo território federal de Roraima via Partido Social Democrático (PSD) em 1958, sendo eleito para o mesmo mandato pelo Acre em 1962, falecendo no exercício da atividade parlamentar.[4][nota 3]
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