Usina Elevatória de Traição

Usina Elevatória de Traição

Torres de energia da Usina Elevatória de Traição
Localização
Localização Rio Pinheiros
Rio Córrego da Traição
Coordenadas 23°35'42.527"S, 46°41'39.493"W
Mapa
Dados gerais
Proprietário São Paulo Tramway, Light and Power Company
(1926 - 1981)
LIght Paulistana SA
(1981 - 1995)
AES Eletropaulo
(1995 - 1998)
EMAE
(1998 - atualmente)
Período de construção 1917 ou 1926 - 1934
Data de inauguração 1940 (84 anos)
Características
Tipo estação de bombeamento
Altura 45 m
Reservatório
Área alagada não tem km²
Capacidade de geração 945.000 MW

A Usina Elevatória de Traição ou Usina de Traição, construída sobre o Rio Pinheiros e localizada perto da Ponte Engenheiro Ary Torres, foi inaugurada em 1940 para aumentar a capacidade de geração de eletricidade da Usina Hidrelétrica Henry Borden, localizado no sopé da Serra do Mar, em Cubatão. A usina, mantida pela Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE), foi batizada com esse nome devido à sua proximidade ao Córrego da Traição.

O objetivo da usina era acabar com as inundações, canalizar as águas e direcioná-las para a Represa Billings, invertendo o sentido das águas dos rios Tietê e Pinheiros, para serem encaminhadas à Usina Elevatória de Pedreira, construída em 1939. Atualmente a usina serve no controle de enchentes.[1]

A usina faz parte de um extenso projeto de alteração hidrográfica, sendo diretamente responsável por reverter o curso do Rio Pinheiros, que passa de afluente do Tietê para um canal que conduz água para a represa Billings, de acordo com seu estado de funcionamento.

O nome vem por estar localizada próxima a um córrego de mesmo nome, Traição, à época de sua construção.

Referências

  1. emae.com.br: Sistema Hidráulico: Usinas Elevatórias, acessado em 10 de dezembro de 2009

Ligações externas