Sua concha é grossa, brilhante e completamente lisa, apesar de um leve padrão estriado, gerado por suas linhas de crescimento; atingindo até os 10 centímetros (geralmente entre 6 a 8 centímetros) e apresentando um padrão de coloração extremamente variável, podendo apresentar listras mais claras ou faixas mais escuras em tons de vermelho, verde, marrom, amarelo e cinza, muito variáveis. Sua espiral é moderadamente alta e seu ápice é pontudo. Sua abertura é bem arredondada, sem canal sifonal, e tem uma borda afiada em seu lábio externo. Não existe umbílico em sua base e frequentemente sua columela e lábio externo apresentam tonalidade amarela ou amarelo-esverdeada, com o interior da abertura branco, sem nácar.[2][4][7][9][12][13] Seu corpo é preto, com um pélaranja brilhante, e dotado de um par de tentáculos delgados.[14]
O opérculo da espécie Turbo petholatus recebe a denominação de cat's eye e apresenta uma estrutura calcária, grossa e polida, com uma superfície abobadada com brilho semelhante ao da porcelana, lustroso, em tons de amarelo, marrom e verde, em sua área central e circular; utilizado em joalheria para a confecção de colares, brincos, braceletes ou pulseiras. Estas joias já existiam desde a era vitoriana.[10][13][15] Visto por trás, do lado oposto ao seu lado polido, ele apresenta uma estrutura espiralada.[16] Na Nova Zelândia é o opérculo de Lunella smaragda (originalmente nomeada Turbo smaragdus Gmelin, 1791) que recebe o nome cat’s eye.[17][18]
O opérculo de T. petholatus recebe a denominação de cat's eye e apresenta uma estrutura calcária, grossa e polida, com uma superfície abobadada com brilho semelhante ao da porcelana, lustroso, em tons de amarelo, marrom e verde em sua área central e circular.
O opérculo de T. petholatus recebe a denominação de cat's eye e apresenta uma estrutura calcária, grossa e polida, com uma superfície abobadada com brilho semelhante ao da porcelana, lustroso, em tons de amarelo, marrom e verde em sua área central e circular.
↑ abSTIX, Hugh; STIX, Marguerite; ABBOTT, R. Tucker; LANDSHOFF, H. (1978). The Shell (em inglês). New York: Harry N. Abrams, Inc. p. 37. 164 páginas. ISBN0-8109-2098-0A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ABBOTT, R. Tucker; DANCE, S. Peter (1982). Compendium of Seashells. A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells (em inglês). New York: E. P. Dutton. p. 46. 412 páginas. ISBN0-525-93269-0A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abDANCE, S. Peter (2002). Smithsonian Handbooks: Shells. The Photographic Recognition Guide to Seashells of the World (em inglês) 2ª ed. London, England: Dorling Kindersley. p. 40. 256 páginas. ISBN0-7894-8987-2
↑ abWYE, Kenneth R. (1989). The Mitchell Beazley Pocket Guide to Shells of the World (em inglês). London: Mitchell Beazley Publishers. p. 34. 192 páginas. ISBN0-85533-738-9
↑ abLINDNER, Gert (1983). Moluscos y Caracoles de los Mares del Mundo (em espanhol). Barcelona, Espanha: Omega. p. 126. 256 páginas. ISBN84-282-0308-3
↑«Cat's eye in shell» (em inglês). Te Ara: The Encyclopedia of New Zealand. 1 páginas. Consultado em 29 de dezembro de 2022. Cat’s eye is the common name for the lid or operculum of the common sea snail Turbo smaragdus.