A Tartária frequentemente era dividida em seções, com prefixos que indicavam o nome da autoridade dominante ou da localização geográfica. Assim, a Sibéria ocidental era a "Tartária Moscovita" ou "Russa", o Turquestão oriental (posteriormente o Xinjiangchinês) e a Mongólia eram a "Tartária de Catai" ou "Chinesa", o Turquestão ocidental (mais tarde conhecido como Turquestão Russo) era conhecido como "Tartária Independente", e a Manchúria como "Tartária Oriental".
À medida que o Império Russo se expandiu para leste, mais da Tartária foi se tornando conhecido para os europeus, e o termo passou gradualmente a ser menos usado. As regiões europeias a norte do Mar Negro que eram habitadas por povos turcomanos ficaram conhecidas como Pequena Tartária.
Na Rússia há o Tataristão ou República Autônoma da Tartária, cuja capital é Qazan e que é atravessado pelo rio Volga. Em 21 de março de 1992 a região aprovou sua soberania através do voto, apesar de não desejar a independência. A nação é responsável por 23% da produção de petróleo da Rússia.
Bibliografia
Fleming, Peter: One's Company (1936) e News From Tartary (1936), republicados como Travels in Tartary;
Kotkin. Stephen. "Defining Territories and Empires: from Mongol Ulus to Russian Siberia 1200-1800". SRC Winter Symposium: Socio-Cultural Dimensions of the Changes in the Slavic-Eurasian World. Janeiro de 30 - 1 de fevereiro de 1997. Disponível em [1]
Ligações externas
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