Filho de José Antunes de Vasconcelos Braga e Sylvia Augusta de Macambira Braga. Advogado formando pela Universidade Federal do Pará em 1946, elegeu-se deputado estadual via PSP em 1947 e 1950, sendo que ao fim do mandato foi nomeado diretor do Banco da Amazônia. Retornou à vida política ao eleger-se deputado federal em 1958 e 1962, mas foi punido pelo Ato Institucional Número Um, que cassou-lhe o mandato em 1964, suspendendo os seus direitos políticos por dez anos.[2][3][5][6][nota 3] De volta ao Banco da Amazônia como consultor jurídico, aposentou-se e passou a trabalhar somente como advogado.[1]
A derradeira eleição que Sylvio Braga disputou foi como candidato a deputado federal pelo PDS em 1982, quando obteve apenas uma suplência.[4] No ano seguinte foi assessor parlamentar do Ministério da Previdência Social no princípio da gestão Jarbas Passarinho, à frente da pasta por escolha do presidente João Figueiredo.[1]
Notas
↑Conforme a nomenclatura da época, Sílvio Braga formou-se pela Faculdade Livre de Direito do Pará, embrião do Instituto de Ciências Jurídicas posteriormente incorporado à Universidade Federal do Pará.