No hinduísmo, os sapta sindhu (em escrita devanagari, सप्त सिंधु; no sistema AITS, sapta sindhu, literalmente, «sete rios», de sapta: ‘sete’, e sindhu: ‘rio’) são sete rios que — entre todos os do subcontinente indiano - são considerados os mais sagrados e por isso objeto de peregrinações a alguns lugares nas suas margens ou às suas fontes. A água desempenha um papel purificador no Hinduísmo, e frequentemente as margens fluviais têm escadas, grades ou bancadas (conhecidas como ghats) para poder realizar as abluções e a imersão na água, parte do processo de purificação.
Aparentemente o número sete é mais importante que o nome dos rios. Os hapta həndu mencionados no Avestá costumam ser equiparados aos sete rios védicos.
Hoje em dia, os sete rios que se consideram sagrados na Índia são os seguintes: