Uma roca ou leixão[1] é uma formação geológica e consiste de várias falésias íngremes e verticais em coluna ou como conjuntos de colunas de rocha no litoral, isolado pela erosão.[2] Rocas são formados pelos processos geomorfológicos costeiros, que são eventos naturais. O tempo, vento e água são os únicos fatores envolvidos na formação de rocas.[3] São formados quando parte de um cabo ou promontório é formado pela erosão e força hidraúlica, que é a força da água do mar a bater na pedra. A força e o ar preso nas ondas fazem enfraquecer e fazer cair ficando depois as pedras gigantes ou ilhas. Sem a presença da água as rocas também formam quando se forma um arco natural e cai sob o peso da gravidade, dependendo de processos como o vento e chuva. As rocas são utilizadas para fazer ninhos das aves e são populares para escalar paredes.
Formação
Rocas ou penhascos marinhos tipicamente formam em camadas de rocha metamórfica, que sofreu metamorfismo sob a ação de temperatura e ou pressão em rocha piroclástica que é rocha proveniente da solidificação de cinzas vulcânicas e finalmente de rocha sedimentar constituída pela acumulação de sedimentos clásticos, químicos e ou biogênicos. As rochas nas camadas mais duras podem formar uma tampa. Falésias com rocha mais fraca podem cair e o declive forma-se rápido para formar penhascos, enquanto que rocha mais dura como granito sofre erosão de outras maneiras.[4]
O processo de formação começa quando o mar ataca pequenas rachas nos promontórios e os abre. As rachas então gradualmente aumentam de tamanho de uma pequena gruta. Quanto a gruta abre através do promontório, forma-se um arco natural. Mais erosão causa a queda do arco, deixando o pilar de rocha dura íngreme escarpado fora da costa- o penhasco. Eventualmente a erosão causa a queda da falésia deixando uma base. Esta base e geralmente uma pequena ilha de pedra, pequena suficiente para ficar debaixo de água na maré cheia.[5]
O termo suecorauk refere uma coluna de pedra formada naturalmente pela erosão. Existem locais assim nas ilhas de Gotland, Fårö e Öland.
O termo espanhol Farallón que sucede do termo italiano faraglione, que por sua vez sucede do termo gregro pharos que significa faro, devido à necessidade da época Talassocracia destes locais para fazer fogueiras de sinalização para avisar os navios.[7] uma prática que antigamente se denominava almenara que era um fogueira num ponto estratégico como na torre dos castelos ou num local alto da paisagem.