Ricardo Barbosa Blat (Ferraz de Vasconcelos,[1] 16 de novembro de 1950) é um ator brasileiro.
Biografia
Blat iniciou sua vida teatral no TEM (Teatro Experimental Mogiano) na década de 1960 e, com o próprio TEM, em 1970, recebeu o prêmio de melhor ator coadjuvante com a peça “Sem Eu”, de Benê Rodrigues no VIII FETAESP, juntamente com Clarice Jorge (Melhor Atriz), Joaquim Rodrigues Neto (melhor sonoplastia) e Benê Rodrigues (melhor texto).
Em 2016 interpretou um padre na segunda temporada da série Magnífica 70 da HBO.
Ricardo Blat é irmão do autor Rogério Blat e primo do também ator Caio Blat.[2]
Filmografia
Na televisão
No Cinema
Teatro
- 1971 - As Aventuras de Peer Gynt. Estreia no Teatro Itália (São Paulo), em abril de 1971, foi levada para o Teatro Municipal de Santo André (SP) em outubro de 1971. Uma produção de Antunes Filho Produções Artísticas, sob direção de Antunes Filho, que ganhou o Prêmio Molière com tal direção. No elenco, Stênio Garcia, Ariclê Perez, Jonas Bloch, Ciro Corrêa de Castro, Ewerton de Castro, Roberto Frota, Ricardo Blat.[6]
Premiações
1990 - Rio de Janeiro RJ - Prêmio Shell - melhor ator em Uma Estória de Borboletas, direção Gilberto Gawronski.
1995 - Rio de Janeiro RJ - Prêmio Mambembe e Coca-Cola - melhor ator em O Patinho Feio, adaptação de Rogério Blat ao conto de Hans Christian Andersen, direção Gilberto Gawronski.
1996 - Rio de Janeiro RJ - Prêmio Mambembe - melhor ator em Na Solidão dos Campos de Algodão, de Bernard Marie Koltès, direção Gilberto Gawronski.
Notas e referências
Ligações externas