Ela é uma das bandeiras britânicas e é usada em sua forma mais pura ou adornada (com um distintivo ou outro emblema), geralmente na metade direita.
É o pavilhão ostentado nos navios mercantes ou de passageiros britânicos desde 1707, apesar de algumas contestações recentes.[2][3]
Histórico
Inglaterra (pré-1707)
Escócia (pré-1707)
Grã-Bretanha (1707–1800)
Com a união legislativa da Inglaterra e da Escócia, em 1707, a pequena marinha escocesa real chegou ao fim como uma força separada, e as cores da "União" (batizada de "Union Jack"), inventadas quando da união das duas coroas cem anos antes, foram inseridas em todas as bandeiras navais e mercantis. Uma ordem no Conselho de 21 de julho de 1707, estabeleceu como bandeiras navais do estandarte real, a bandeira da União e "a bandeira indicada por sua Majestade desde a referida União dos dois Reinos", que a partir dos rascunhos coloridos anexados à ordem ficou conhecida como "Red Ensign". As bandeiras branca e azul não são mencionadas nesta ordem; evidentemente, a bandeira vermelha era considerada sozinha como a bandeira legal da Grã-Bretanha e os outros como meras variações para fins táticos.[4]
A bandeira foi hasteada por navios das Treze Colônias na América do Norte antes da Revolução Americana. A modificação da bandeira foi usada para expressar o descontentamento dos colonos antes e durante o início da revolução.[5] Isso pode ser visto tanto na bandeira de Taunton quanto na bandeira George Rex.[6] Também formou a base da Grande Bandeira da União de 1775 a 1776, que serviu como a primeira bandeira nacional americana, embora diferisse ligeiramente da Bandeira Vermelha principal, pois possuía uma "Union Jack" quadrada no cantão.
Red Duster
A expressão Red Duster, ganhou força durante a Segunda Guerra Mundial, quando o "Espanador Vermelho" mantinha as mercadorias circulando.[7]
↑Perrin, W.G. (1922). British Flags (em inglês). [S.l.]: Cambridge UP. 207 páginas. ASINB0017D3OU2|acessodata= requer |url= (ajuda)
↑Testi, Arnaldo (2010). Capture the Flag: The Stars and Stripes in American History (em inglês). New York, N.Y: New York University Press. p. 16. 176 páginas. ISBN978-08-147-8322-1|acessodata= requer |url= (ajuda)
↑Duncan, Jason K. (1 de outubro de 2005). Citizens or Papists?: The Politics of Anti-Catholicism in New York, 1685–1821 (em inglês). [S.l.]: Fordham University Press. 272 páginas. ISBN978-08-232-2512-5|acessodata= requer |url= (ajuda)