Não há consenso sobre mecanismos universais de funcionamento dos racetans.
Como algumas ampaquinas, alguns racetans (como piracetam e aniracetam) são moduladores alostéricos positivos de receptores AMPA .[2]
Acredita-se que um mecanismo de ação de racetans ocorra através da ativação receptores de glutamato colocalizados com receptores de acetilcolina, aumentando, consequentemente, a frequência de ativação de sinapses colinérgicas, estando esse efeito possivelmente relacionado à potenciação da memória (efeito nootrópico).[3]
O racetam E1R, um análogo metilado do fenilpiracetam, é um modulador alostérico positivo do receptor sigma-1.[4][5]
Cofatores
Em camundongos envelhecidos, a administração de colina junto ao piracetam aumenta a potência nootrópica do medicamento.[6]