Foi inaugurada em 25 de agosto de 1969, juntamente com o Palácio do Buriti, recebendo o nome de Praça da Municipalidade, como constava no projeto original de Lúcio Costa.
A praça possui mais de 47 mil metros quadrados, dois espelhos d'água, doze bancos de concreto e 14 mil metros quadrados de jardins. Além disso, possui mais de cem mangueiras em um bosque contíguo à sua área e que se estende até o Memorial dos Povos Indígenas.[4]
A praça recebeu o nome atual em homenagem à única palmeira da espécie buriti plantada em toda praça, por iniciativa do presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital - Novacap, Israel Pinheiro, inspirado no poema "Um buriti perdido", do escritor Afonso Arinos. Ela foi plantada na época da construção de Brasília, entretanto, a que está lá hoje não é a mesma: a original morreu dez anos depois, sendo que a árvore do Buriti atual foi plantada em 1969.[5]
A árvore se tornou um dos símbolos da cidade e foi tombada como patrimônio histórico do Distrito Federal em 30 de maio de 1985.[6] Na atualidade, se encontra amarrada a quatro cabos de aço presos em uma espia, com uma anilha em seu tronco, após um homem tentar derruba-la a machadadas em 1992.[7]
↑Lucíola Barbosa (31 de outubro de 2019). «Palácio do Buriti – Brasília 60 anos». Gabinete do Vice-governador do Distrito Federal. Consultado em 29 de julho de 2020