O Plano Peel visava conter o conflito iniciado entre as duas comunidades, judeus e palestinos, através da partilha da Palestina em duas áreas separadas para cada comunidade.
O Plano Peel, proposto por uma comissão liderada pelo Lord Peel, foi publicado a 7 de Julho de 1937, ao mesmo tempo que o governo Britânico tornava pública uma nota de concordância com a partilha proposta no Plano[1][2], e solicitava à Sociedade das Nações a legitimidade para iniciar o plano de partilha.[3]
Ambas as comunidades receberam mal as propostas do Plano Peel, nomeadamente a comunidades judaica, que considerava o Plano um retrocesso face à Declaração de Balfour que previa um Estado judaico em toda a Palestina.[4][5]