Luís Carlos Prestes encabeça e dirige uma rebelião militar, em que acredita poder fazer uma revolução armada no Brasil de então. Munido de homens e armas inicia um levantamento que é saudado nos povoados por onde passa, lançando uma onda de liberdade que faz tremer o poder instituído.
Na marcha que dirige palmilha milhares de quilómetros em condições muito difíceis, especialmente ao atravessar as zonas pantanosas, no entanto consegue manter uma enorme disciplina e correção nos homens que comanda.
A marcha termina sem atingir o objectivo principal, a tomada do poder e a transformação da sociedade e todos acabam por ter que ficar no exílio.
No entanto, a marcha que o tornou "O Cavaleiro da Esperança" abalou o poder e foi o despertar para a luta por um Brasil diferente.