Este artigo ou se(c)ção trata de uma missão espacial em curso. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 30 de junho de 2024.
O Swift é um observatório espacial multiespectral dedicado ao estudo das erupções de raios gama. Seus três principais instrumentos operam em conjunto para observar as erupções e seus brilhos residuais nos espectros gama, X, ultravioleta e visível.
O satélite escaneia continuamente várias áreas do espaço com o BAT, utilizando de forma autônoma suas rodas de reação para direcionar-se a possíveis erupções. O nome "Swift" não é um acrônimo relacionado a missão, mas sim a sua agilidade e rápida rotação, lembrando um andorinhão (swift, em inglês).[14]
Todas as descobertas do Swift são transmitidas à Terra, e esses dados estão disponíveis para outros observatórios terrestres que se juntam a missão. No intervalo entre as erupções, o satélite está disponível para realizar outras pesquisas científicas, e cientistas de universidades e outras organizações podem enviar propostas para observações.
O Swift Mission Operation Center (abreviado como MOC), local de onde os comandos são enviados ao observatório, está localizado em State College, no estado americano da Pensilvânia, sendo operado pela Universidade Estadual da Pensilvânia em conjunto com empresas subcontratadas. A principal estação de rastreamento do satélite é o Centro espacial Luigi Broglio, próximo a Melinde, na costa leste do Quênia, é é operado pela Agência Espacial Italiana. A missão possui ainda duas centrais de armazenamento de dados (Swift Science Data Center, abreviado como SDC), sendo uma delas localizada no Goddard Space Flight Center em Washington, D.C., e outra na Universidade de Leicester, localizada na cidade de Leicester, no Reino Unido.
Referências
↑«Were Moving !!». 8 de abril de 2008. Consultado em 4 de outubro de 2018