A região foi pobremente habitada desde 1720, tendo tido um surto de crescimento a partir de 1960. Naquele contexto, por conta do crescimento dos centro urbanos, e gentrificação em Ouro Preto, inicou-se um processo desordenado de ocupação. Os novos contigentes de moradores, tinham o costume de desmontar parte das ruÃnas e aproveitá-las na montagem dos alicerces, muros e paredes das casas.[4]
Parque Arqueológico do Morro da Queimada
Em 2008 teve inÃcio o projeto de implantação de um Parque Arqueológico no Morro da Queimada. O projeto aglomerou parcerias com o IPHAN, a Fiocruz, a Prefeitura de Ouro Preto e outras entidades ligadas à proteção do patrimônio, que visavam preservar o sÃtio, pela importância histórica e cultural. Assim, foi criado um Ecomuseu. Os fundos para o projeto vinham sendo arrecadados, todavia, desde de 2005, pelo Museu da Arte Sacra do Pillar, tendo adquirido conribuições da Caixa Econômica Federal, do Programa Petrobrás Cultural e da Novelis do Brasil S/A.[5][6]