Por ser o mais novo da família, Maximiliano tinha poucas hipóteses de herdar o Eleitorado da Saxónia.
Contudo, em 1800, Maximiliano estava em terceiro lugar na linha de sucessão uma vez que todas as crianças dos seus dois irmãos mais velhos, Frederico Augusto e António, morreram na infância (excepto a princesa Maria Augusta, a única filha sobrevivente de Frederico Augusto). Depois da criação do Reino da Saxónia em 1806, Maximiliano tornou-se príncipe da Saxónia.
Após a morte de Frederico Augusto em 1827, António subiu ao trono. Maximiliano passou então a estar em primeiro lugar da linha de sucessão ao trono da Saxónia, recebendo o título de príncipe-herdeiro. No entanto, três anos depois, no dia 1 de setembro de 1830, durante os Distúrbios de Outono, renunciou aos seus direitos de sucessão em favor do seu filho mais velho, Frederico Augusto. Morreu oito anos depois, aos setenta-e-nove anos de idade.
O seu segundo casamento aconteceu, por procuração, no dia 15 de outubro de 1825 e em pessoa no dia 7 de novembro de 1825 com a princesa Luísa de Parma, filha do rei Luís I da Etrúria e sobrinha da sua primeira esposa. A sua segunda esposa era quarenta e três anos mais nova e os dois não tiveram filhos.
Genealogia
Os antepassados de Maximiliano da Saxónia em três gerações[1]