Mauri Vansevenant continuou nos passos do seu pai começando no ciclismo à idade de 14 anos, em categoria aspirantes. Num primeiro momento, especializa-se no ciclocross[2]
Em 2017, distingue-se em estrada terminando segundo e terçeiro nas etapas da Tour do País de Vaud, parte da Copa das Nações juniores.[3] Ao nível nacional, impõe-se sobretudo durante a última etapa da Estrela do Sul-Limbourg.[4] Durante a Clássica dos Alpes juniores, encontra-se só em fuga, mas sofre uma queda e abandona[5]
Em 2018, apanha a equipa EFC-L&R-Vulsteke.[6] Para a sua primeira temporada nas esperanças, mostra boas disposições nas carreiras difíceis terminando quinto na Volta à Lombardia aficionados e décimo do Giro do Vale de Aosta.[5] Em 2019, classifica-se quarto do Orlen Nações Grandes Prêmios e quinto do Grande Prêmio Priessnitz spa, em Copa das Nações esperanças. Ao princípio do verão, impõe-se na França sobre a Volta do Piamonte piréneus, com mais de cinco minutos de antemão sobre o segundo[7]. Pouco tempo depois, confirma conseguindo o Giro do Vale de Aosta, competição reputada para os escaladores esperanças. Resulta o segundo ciclista belga a inscrever o nome no palmarés da prova, após Luc Wallays em 1983.[8][9] Classifica-se igualmente sexto da Tour de l'Avenir após ter levado o maillot de líder.
Passa profissional ao finalizar os seus estudos em julho de 2020, nas fileiras da equipa WorldTour Deceuninck-Quick Step[10]