Foi o segundo filho do casal Brício Maurício de Azevedo Cardoso, membro da Academia Sergipana de Letras e patrono da cadeira n° 36, além de deputado estadual por Sergipe na República Velha, e Mirena Cardoso.
Pertencente a uma tradicional família de Sergipe, iniciou seus estudos em Estância, com o próprio pai.
Durante sua administração em Sergipe, criou vários grupos escolares, o prédio da Prefeitura de Aracaju, o Atheneu Pedro II, o Mercado Modelo, a Associação Comercial de Sergipe, a sede sergipana do Colégio Nossa Senhora de Lourdes, fundou duas faculdades (a de FarmáciaAníbal Freire da Fonseca e a de DireitoTobias Barreto), criou o Instituto de Química e o Instituto Parreiras Horta (parte da faculdade de medicina da Universidade Federal de Sergipe), dentre outros. Também, enquanto presidente de Estado(governador) de Sergipe, inaugurou a Usina de Energia Elétrica do Estado.
Com a redemocratização de 1945, foi novamente eleito deputado federal (1946 – 1950) na Assembleia constituinte, assumindo, por eleição, a vice-presidência da Câmara dos Deputados do Brasil. Tendo sido, presidente da Subcomissão do Poder Executivo, e da comissão da Constituição. Morreu no plenário, quando se dirigia para a mesa, para presidir uma sessão.