Nota: Este artigo é sobre o cônsul sufecto em 77. Para o cônsul sufecto em 66 e provavelmente seu pai, veja
Marco Arrúncio Áquila.
Marco Arrúncio Áquila (em latim: Marcus Arruntius Aquila) foi um senador romano nomeado cônsul sufecto para o nundínio de setembro a outubro de 77 com Caio Catélio Céler. Ronald Syme nota que, como outros cônsules oriundos de Patavium, Áquila "não desempenhou nenhum papel na vida política".[1] Era filho de Marco Arrúncio Áquila, cônsul em 66, o que levanta duas hipóteses: ou Áquila (pai) teve o filho muito cedo ou ele próprio foi cônsul já idoso.[2]
Carreira
Inscrições sobreviventes permitem um vislumbre de sua carreira.[3] Apesar do começo auspicioso como um dos triúnviros monetários durante seu mandato entre os vigintiviri e um mandato de questor de um imperador não nomeado (provavelmente Nero, cujo nome era geralmente omitido por causa do decreto de damnatio memoriae), o único outro cargo que ele assumiu além do consulado foi tornar-se membro dos quindecênviros dos fatos sagrados, um dos mais prestigiosos colégios sacerdotais romanos (segundo Syme, ele costumava contar com membros de "gostos cultivados").[1]
Ver também
Referências