Numa entrevista concedida durante a exibição de Man on Wire no festival de Tribeca, em 2008, o diretor James Marsh explicou que ele foi atraído pela história em parte porque ele imediatamente a viu como um filme de ação. Marsh também comentou que, ele próprio sendo um nova-iorquino, viu o filme como forma de voltar à cidade. Ele disse que espera ouvir das pessoas que elas sempre lembrarão de Petit e sua performance ao falar das torres gêmeas do World Trade Center.[6]
Respondendo por que a destruição das torres não é mencionada no filme, Marsh afirmou que o ato de Philippe Petit foi "incrivelmente belo" e "seria injusto infectar a história com qualquer menção, discussão ou imagem das torres sendo destruídas".[7]
Recepção
O agregador de comentários de filmes Rotten Tomatoes assinalou que 100% dos 141 comentários coletados foram positivos, fazendo dele o "melhor filme de todos os tempos" já comentado no site, fazendo-o ganhar o "tomate dourado" de melhor documentário de 2008. Entretanto, ele foi colocado apenas como 27º na lista de melhor filme de todos os tempos.[8]
Man on Wire apareceu em muitas listas "top 10" dos melhores filmes de 2008.[9] O Movie City News reportou que o filme apareceu em 76 listas diferentes das 208 listas de críticos pesquisadas, tornando-o o 7.º filme mais mencionado nas listas de 2008.[10]
Referências
↑«O Equilibrista». Brasil: CinePlayers. Consultado em 10 de dezembro de 2020
↑«Homem no Arame». Portugal: SapoMag. Consultado em 10 de dezembro de 2020