Depois dele, os Países Baixos passariam três séculos sem dar à luz músicos de grande reconhecimento e notoriedade. Esse período teve um fim na virada dos séculox XIX e XX, quando compositores locais quiseram dar um basta à influência alemã e se renderam à hegemonia francesa, explicando por exemplo por que Claude Debussy era tão reverenciado no país.[2]
O primeiro compositor relevante a se mover numa direção nacionalista foi Bernard Zweers, e foi em Alphons Diepenbrock que os Países Baixos produziram o seu maior compositor desde Sweelinck, que coincidentemente nasceu e morreu exatamente 300 anos antes de Zweers.[2]
Geoffrey Hindley, ed. (1982). «The Age of Polyphony: The Franco-Flemish school» e «Music in the Modern World: Music in Belgium and the Netherlands». The Larousse Encyclopedia of Music (em inglês) 2ª ed. Nova York: Excalibur. ISBN0-89673-101-4