O livro foi escrito para refutar o ressurgimento do idealismo nos círculos neo-hegelianos da classe dominante alemã. Engels considerou a obra como o somatório ou o encerramento da crítica pós-hegeliana que ele e Marx haviam iniciado na obra A Ideologia Alemã, 40 anos antes - trabalho nunca publicado em suas vidas, apenas postumamente, em 1932.[1]
O segundo capítulo trata sobre o desaparecimento do idealismo e o crescimento do materialismo na filosofia.
O terceiro capítulo trata da filosofia da religião de Feuerbach.
No quarto capítulo, Engels resume os três capítulos anteriores. Ele explica que não só o cristianismo tornou-se ideologia da classe dominante, mas também como a filosofia tornou-se uma ferramenta da hegemonia dessa classe.