Constam aqui os 17 prefeitos do município de Porangatu, cargo que exerce chefia do Poder Executivo da referida cidade. De 1939 até 1945, Porangatu teve 3 subprefeitos, que exerceram mandato ao mesmo tempo que os prefeitos de Uruaçu, não se tendo informação sobre o triênio 1945-1948, data da posse do último subprefeito.[1][2][3][4][5][6]
Prefeitos que ascenderam por ordem sucessória constitucional.
Lista de Subprefeitos distritais
O primeiro cargo de chefia do Executivo do território de Porangatu era o de subprefeito.[4][8] Seu primeiro titular fora Domingos Veloso de Andrade, nomeado pelo interventor federal, Pedro Ludovico Teixeira em 30 de setembro de 1939, no mesmo período em que os prefeitos interventores de Uruaçu foram nomeados. O último subprefeito da Era Vargas, fora Benedito Pinheiro de Queiroz, destituído por Eládio de Amorim. Adelino Américo de Azevedo, fora nomeado em 1948 por Coimbra Bueno, no processo de emancipação de Porangatu, sendo o último subprefeito.[8][9]
Lista de subprefeitos do Descoberto da Piedade (1939-1943)[4][10]
Em 25 de agosto de 1948, Porangatu é emancipado de Uruaçu pela Lei Ordinária n.º 122, de autoria do deputado estadual, Peixoto da Silveira do PSD e sancionada por Coimbra Bueno, então governador de Goiás.[15][8] Em sequência Adelino Américo de Azevedo, do PSD, assume a subprefeitura do munícipio durante o período eleitoral.[2]Com a instalação do munícipio, efetuada em 1.º de janeiro do ano posterior, Azevedo exerce a prefeitura de transição, até maio quando transmite o cargo para o eleito, Ângelo Rosa de Moura.[4][15]
Na lista abaixo contabilizará-se os mandatos exercidos pelos titulares. Serão somados os mandatos consecutivos e os não consecutivos. Exclui-se o mandato de Francisco Borges.
Excluem-se nesta lista, reeleições consecutivas, que serão contados como apenas um mandato. Trocas de partido serão classificadas como meio (0.5) mandato.
“Prometo cumprir a Constituição Federal, a Constituição do Estado, a Lei Orgânica do município, o regimento interno desta Câmara e observar as leis, desempenhar com dignidade e dedicação o mandato que me foi confiado, trabalhar pelo progresso do município de Porangatu e pelo bem-estar do seu povo."
”
— Juramento de posse do Prefeito de Porangatu.
Linha sucessória
Conforme a Lei Orgânica Municipal de Porangatu, essa é a sucessão à chefia do executivo do município.[36]
Constam abaixo os ex-prefeitos que permanecem vivos. Júlio da Retífica foi o penúltimo a falecer, no dia 30 de maio de 2021, aos 67 anos incompletos.[38] O último foi João Gonçalves dos Reis que morreu em 10 de setembro de 2024, aos 97 anos.[39]
↑A partir de 31 de dezembro de 1943, o distrito de Descoberto da Piedade passa a ser denominado de Porangatu. E o munícipio, ao qual o distrito estava vinculado, Santana (Goiás), passa a ser nominado de Uruaçu.
↑Devido às três mudanças constitucionais que o Brasil passou, a data de posse de prefeitos sofreu alterações. Adelino Américo foi empossado na instalação do munícipio, no primeiro dia útil do ano de 1949 (1º de janeiro), Ângelo Rosa tomou posse em 1º de maio do mesmo ano e permaneceu até 1 de maio de 1953, tendo sido Eusébio Martins que transmitiu o cargo na data fixa da Constituição de 1946, 31 de janeiro. Pedro Teixeira, incumbente desde 31 de janeiro de 1966, transmitiu o cargo em 15 de março de 1970, devido à Constituição brasileira de 1967 e João Gonçalves, empossado em 15 de março de 1983, passou o cargo em 1º de janeiro.
↑Adelino Américo era prefeito interino e de transição de mandato, até a posse do eleito.
↑Presidente da Câmara Municipal de Porangatu, empossado devido licença de 30 dias do titular. Maior período de licença concedida a um prefeito de Porangatu e único momento em que um presidente despachou como prefeito por um mês.
↑Uma eleição inédita e separada foi convocada para eleger o primeiro vice-prefeito municipal, Alair Renovato dos Santos em 3 de outubro de 1958. Ele só tomou posse em 21 de fevereiro do ano seguinte, com o cargo sendo exercido pelo Presidente da Câmara Municipal.
↑Com a extinção da ARENA em 20 de dezembro de 1979, partido pelo qual Trajano foi eleito, ele permaneceu sem partido até a criação do Partido Democrático Social, em 31 de janeiro de 1980.
↑Em 1980, os mandatos municipais foram prorrogados para seis anos, ao invés de quatro.
↑O pleito eleitoral de 1986, para os munícipios brasileiros, foi cancelado. Os mandatários municipais permaneceram até janeiro de 1989, após as eleições de 1988. João Gonçalves não chegou a completar seis anos de mandato, devido a mudança de datas de posse vigente na Constituição brasileira de 1988.
↑Luiz do Gote e seu vice, permaneceram filiados ao PDS durante a eleição municipal de 1992 até a extinção do mesmo, no ano seguinte. A partir de então, eles filiaram-se ao MDB.
↑Prefeito reeleito em sufrágio universal, com novo vice.
↑GOIANINHO, Euclides de Souza (1999). Memórias e Tradições. Registro do pioneirismo, das artes e das manifestações folclóricas de Porangatu-Goiás. Porangatu: Valadares