Era mais temido do que venerado, sendo aos poucos esquecido com o passar dos séculos cristãos sobre Roma. Sua figura de gentil finalizador do sofrimento dos doentes e do ciclo da vida foi pouco relembrada durante o Renascimento, sendo também uma "deidade menor". Ainda assim, era também o deus do falecimento por causas naturais, ou seja, a boa morte.[1]
Referências
↑Karl Siegfried Guthke, The Gender of Death: A Cultural History in Art and Literature (Cambridge University Press, 1999), p. 24 et passim.