Leopoldo VI participou na Reconquista, em Espanha e em duas cruzadas: a Cruzada albigense em 1212 e na falhada Quinta Cruzada de 1217 a 1221, e—como os seus antecessores—tentou desenvolver as suas terras, fundando mosteiros. A sua fundação mais importante foi Lilienfeld no vale do rio Traisen, na Baixa Áustria, onde foi sepultado, após a sua morte. Além disso, ele apoiou as modernas Ordens mendicantes dos Franciscanos e Dominicanos. Ele elevou Enns a cidade em 1212, e Viena em 1221, cujo território quase duplicou.[2]
Sob o governo de Leopoldo VI, o estilo gótico começou a chegar à Áustria - a Cappella Speciosa, na residência temporária de Leopoldo, em Klosterneuburg, é conhecida como o primeiro edifício influenciado por este estilo, na área do Danúbio - uma reconstrução desta capela pode ser vista hoje nos jardins do palácio de Laxemburgo.[3]
A Áustria dos Babemburgo atingiu o apogeu do seu prestígio sob o governo de Leopoldo. Algumas evidências deste apogeu são: o seu casamento com a princesa bizantinaTeodora Angelina e a tentativa de intervir entre o Sacro Imperador Frederico II e o Papa Gregório IX. Estava a trabalhar nessa intervenção quando faleceu em 1230, em San Germano, Itália.[3]
Margarida da Áustria (1204 – 28 de Fevereiro de 1266). Casou-se primeiro com Henrique, o filho mias velho do Sacro Imperador Frederico II, e, quando Henrique faleceu, ela casou-se pela segunda vez, desta vez com Otacar II da Boémia.
Inês da Áustria (19 de Fevereiro de 1205 – 29 de Agosto de 1226). Casou-se com Alberto I da Saxónia.