Juan Muñoz (Madrid, 17 de junho de 1953 — Ibiza, 28 de agosto de 2001) foi um escultor espanhol, que trabalhava principalmente com papel machê, resina e bronze. Ele também se interessava por artes auditivas, e criou composições para rádio. Juan se autodescrevia como "contador de histórias".[3] Em 2000, ele foi reconhecido no "Premio Nacional de Artes Plásticas de España";[4] faleceu pouco tempo depois, em 2001.
Biografia
Juan Muñoz nasceu em 1953, o segundo dos sete filhos de Vicente e Herminia Muñoz.[1] Seu pai contratou um poeta, que também era crítico de arte, para passar-lhe lições, o que deu a Muñoz uma ideia de modernismo.[5] Ele cresceu durante o regime de Francisco Franco. Nos anos setenta, mudou-se para a Inglaterra, para estudar na Central Saint Martins College of Art and Design.[6] Lá ele conheceu sua esposa, a também escultora Cristina Iglesias,[2] com quem teve dois filhos. Em 1982, ele foi premiado pelo Programa Fulbright e viajou para os Estados Unidos para estudar no Instituto Pratt, em Nova York.[3]
Sua primeira exibição ocorreu em 1984, na Galeria Fernando Vijande, em Madrid.[1] Desde então, são trabalhos tem sido frequentemente exibidos na Europa e em outras partes do mundo.
Links
Galeria
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Lo vi en Bolonia,
Museu Reina Sofia, Madrid.
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Una habitación donde siempre llueve, Barcelona
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Una habitación donde siempre llueve, Barcelona
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Treze a rir uns dos outros, Porto
Referências