Filho de Iracema Campos, é pai do advogado Iranildo Campos Júnior, Alessandro Campos, Mariano Campos e a caçula Agatha. Funcionário Público Militar e Advogado.
Trajetória política
Iniciou a carreira política aos 34 anos como chefe de gabinete do prefeito José de Amorim[2], de São João de Meriti e no ano seguinte foi chefe de gabinete parlamentar na Alerj.
Em 1997 foi secretário de Governo de São João de Meriti, desenvolvendo vários projetos, tais como a criação da Guarda Municipal Montada, com ronda escolar, cães, equipe de trânsito e equoterapia, da Coordenadoria de Engenharia e Tráfego – CET Meriti, o Programa Meriti Luz e o PROCON de Meriti, também acumulou as funções de Secretário de Obras e Urbanismo e Meio Ambiente, marcando sua gestão com a participação em um congresso em Washington – USA, a convite do Banco Mundial; no ano de 2001 foi eleito vice-prefeito de São João de Meriti[3], quando assumiu a Secretaria de Saúde, cuja atuação foi reconhecida pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA), apontando São João de Meriti como “Saúde nota 10” e pelo governo de Cuba, onde foi homenageado como melhor Secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Com apenas seis meses na pasta, Iranildo Campos inaugurou o HIMAC – Hospital Infantil de São João de Meriti.
Em 2004 iniciou seu primeiro mandato como deputado estadual[5] e foi eleito presidente da Comissão da Criança, Adolescente e Idoso da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
Em seu segundo mandato, Iranildo Campos licenciou-se em janeiro de 2009, quando assumiu a Secretaria de Saúde de São João de Meriti a convite do prefeito Sandro Matos.[6]
Foi re-eleito deputado estadual em 2010 e 2014.[6]
Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época.[7] No dia 20 de fevereiro de 2017, foi um dos 41 deputados estaduais a votar a favor da privatização da CEDAE.[8]
Em 17 de novembro de 2017 votou pela revogação da prisão dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, denunciados na Operação Cadeia Velha, acusados de integrar esquema criminoso que contava com a participação de agentes públicos dos poderes Executivo e do Legislativo, inclusive do Tribunal de Contas, e de grandes empresários da construção civil e do setor de transporte.[9]
O relatório do Coaf apontou que funcionários do gabinete de Iranildo Campos na Alerj movimentaram um total de R$ 2,2 milhões entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. A assessoria de Iranildo informou que ele iria se pronunciar somente depois de ter acesso ao relatório.[15][14] Já o Ministério Público Federal, em nota, esclareceu que nem todas as movimentações atípicas citadas no documento seriam, necessariamente, ilícitas.[16]