Esta página ou se(c)ção precisa de correção ortográfico-gramatical. Pode conter incorreções textuais e ainda necessitar de melhoria em termos de vocabulário ou coesão para atingir um nível de qualidade superior, conforme o livro de estilo. Ajude a melhorar a redação.
Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a coerência e o rigor deste artigo. Pode encontrar ajuda no WikiProjeto Cinema. Se existir um WikiProjeto mais adequado, por favor corrija esta predefinição.
(Julho de 2018)
A tradução deste artigo está abaixo da qualidade média aceitável. Talvez tenha sido feita por um tradutor automático ou alguém que não conhece bem o português ou a língua original. Caso queira colaborar com a Wikipédia, cine e melhore este verbete conforme o guia de tradução.(Julho de 2018)
I Love You, Phillip Morris (brO Golpista do Ano) é um filme de comédia dramática e humor ácido de 2009, baseado nos eventos da vida real do vigarista e fugitivo de prisões múltiplas Steven Jay Russel, interpretado por Jim Carrey. O filme é uma adaptação do livro de 2003, Love You Phillip Morris: A True Story of Life, Love, and Prison Breaks, do escritor Steve McVicker.
Enredo
A história começa com Russel (Jim Carrey) em seu leito de morte, relembrando os eventos de sua vida que o levaram até ali. Ele inicia na Praia de Virgínia, como um oficial de polícia bem sucedido que toca órgão na igreja, faz sexo toda a noite com sua esposa Debbie (Leslie Mann) e gasta suas horas vagas procurando por sua mãe biológica, que o abandonou quando ele era uma criança.
Após um violento acidente de carro, Russel deixa sua vida e sua família para trás para sair ao mundo, e ser o seu "eu verdadeiro", que é um homossexual. Ele se muda para Miami, encontra um namorado (Rodrigo Santoro) e começa a viver um luxuoso estilo de vida gay. Ele, no entanto, percebe rapidamente que uma vida de luxo é cara, tornando um engenhoso policial reformado em um vigarista. Mas quando seus golpes são descobertos, Russel é mandado para a prisão; onde ele conhece, e quase instantaneamente se apaixona por Phillip Morris (Ewan McGregor). À partir disso, começa uma história de amante desamparado que não pode suportar estar separado de sua alma gêmea. Ele ultrapassará qualquer limite para ficar com Phillip, incluindo, mas não limitando a sair da cadeia fingindo ser um doutor, após roubar um distintivo e pintar sua roupa, ordenando sua liberdade fingindo ser um juiz, personificando o advogado de Morris e fraudulentamente se tornando o Vice-presidente de uma corporação maior. Ele também simula sofrer de AIDS e forja registros para indicar que ele morreu disso.
Após a dificuldade original de encontrar um distribuidor dos EUA, como demonstrar conteúdo homossexual explícito, o filme foi reeditado.[2] Em maio de 2009, foi anunciado pela Variety que a Consolidated Pictures Group adquiriu os direitos para a distribuição.[3]
Lançamento
O filme foi lançado na Europa e na Ilha Formosa entre fevereiro e abril de 2010. Entretanto um lançamento limitado no Estados Unidos foi inicialmente marcado para o dia 30 de abril de 2010, que foi depois foi indefinidamente adiado por suas distribuidoras, Consolidated Pictures Group[4]. No dia 12 de Abril, a Variety anunciou que a distribuidora teve uma mudança, e O Golpista do Ano seria levado para cinemas limitados a partir do dia 30 de julho; até se expandir para todo o país em 6 de agosto.[5]
Em 3 de junho, o filme foi adiado novamente por batalhas legais. A estreia do filme foi então marcada para 3 de dezembro, e ele só foi lançado após a Roadside Attractions e Lidell Entertainment adquirir os direitos de distribuição nos Estados Unidos.[6]
Recepção
Atualmente é classificado como "fresh", com uma avaliação de 81% do Rotten Tomatoes. Damon Wise do The Times deu ao filme 4/5 estrelas, e disse: "O Golpista do Ano é um extraordinário filme que serve como lembrete do quão bom Jim Carrey pode ser quando ele não está amarrado ao genérico de Hollywood. Seu timing cômico continua sendo excelente como sempre[7]". Xan Brooks, do jornal The Guardian, também deu ao filme uma crítica positiva, descrevendo o filme como: "rápido, engraçado e bastante ousado. Um uísque de cafeína com um interior que é doce[8]".