O filme fala sobre a memória, o passado e a sua função na humanização dos seres humanos. Eternal Sunshine of the Spotless Mind tornou-se um clássico cult após os anos seguintes ao seu lançamento e passou a ser considerado por muitos críticos como um dos melhores filmes do século XXI e dos anos 2000.[7]
Joel (Jim Carrey) fica arrasado ao descobrir que Clementine (Kate Winslet) o apagou de sua memória. Joel então recorre ao mesmo procedimento, mas conforme as memórias são exibidas, Joel acaba se arrependendo da ideia, e decide lutar para que sua suas lembranças sobre Clementine não sejam apagadas.[4]
No Rotten Tomatoes, o filme tem uma classificação de 93% com base em 241 críticas, com uma classificação média de 8,47/10. O consenso crítico do site diz: "Impulsionado pelo roteiro inteligente e imaginativo de Charlie Kaufman e pelo toque igualmente ousado de Michel Gondry, Eternal Sunshine é um olhar sinuoso e sincero para relacionamentos e mágoa".[11] No Metacritic, o filme tem uma pontuação de 89 em 100, com base em 41 críticas, indicando "aclamação universal".[12] No CinemaScore, o filme tem uma nota média de "B-" na escala A + a F.[13]
O crítico norte-americano Roger Ebert classificou o filme como 4/4, e ainda o colocou em sua lista de "grandes filmes".[14] A. O. Scott, do The New York Times, elogiou o filme por ser "cerebral, formal e conceitualmente complicado, denso com alusões literárias e tão descaradamente romântico quanto qualquer filme que você já viu".[15]
O filme ficou em 78.º lugar na lista dos "301 Melhores Filmes De Todos os Tempos" da revista Empire em 2014.[16]
O desempenho de Kate Winslet ficou em 81.º lugar da lista das "100 maiores atuações de todos os tempos" da revista Premiere. Em 2013, o filme ficou em 24.º lugar da lista dos "101 maiores roteiros" da Writers Guild of America.[17]