Embora o cargo de Presidente seja menos influente que o de Chanceler e seja mais centrado no lado cerimonial, Köhler tornou-se o político mais popular da Alemanha durante o seu mandato, com índices de aprovação recordes. Ele apelou por uma maior influência presidencial e sugeriu que o Presidente deva se eleito por sufrágio direto novamente, como era feito na Alemanha sob a Constituição de Weimar.
A 2 de Março de 2009 recebeu o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal,[1] dia em que sua mulher Eva Luisa Bohnet foi agraciada com a Grã-Cruz da mesma Ordem.[2]
Renúncia
Em consequência das críticas aos seus comentários a respeito das ações militares e dos interesses comerciais de seu país, Köhler renunciou ao cargo de Presidente da Alemanha em 31 de maio de 2010.[3][4]
De acordo com a Lei Fundamental (que tem o papel de constituição na Alemanha), seu sucessor interino é o presidente da Câmara Alta (Bundesrat) do Parlamento, o socialdemocrata Jens Böhrnsen. O sucessor definitivo deve ser eleito nos trinta dias seguintes à renúncia pela Assembleia Federal.