O vencedor é o cavaleiro que demonstrar maior domínio sobre o cavalo após uma série de exercícios como a passe, a trote e a galope. A equitação é um dos desportos mais democráticos das Paraolimpíadas, pois permite que homens e mulheres disputem a mesma prova em condições de igualdade.[1]
História
A modalidade foi praticada pela primeira vez em 1984 nos jogos realizados nos Estados Unidos, em Nova York, realizado entre os dias 17 a 29 de junho. Nos jogos de 1984, participaram 15 atletas (9 homens e 6 mulheres) de 6 diferentes países.[2] Posteriormente, a modalidade voltou a aparecer somente nos jogos de 1996, realizados em Sydney, que contou com a participação de 72 atletas (18 homens e 54 mulheres).[3]
A modalidade se tornou frequente a partir de 1996 e desde então contou com uma padronização nas suas modalidades.[4]
A modalidade contou com a estreia dos países lusófonos nos jogos de 2004 em Atenas, Grécia, com o atleta brasileiro Marcos Alves (Joca). As primeiras medalhas ocorreram nos jogos de 2008 em Pequim, China com o brasileiro Marcos Alves, que garantiu duas medalhas de bronze nas categorias "Campeonato Grau I" e "Estilo Livre Grau I".[5] Posteriormente, o Brasil conquistou sua terceira e quarta medalha nos jogos de 2016 no Rio de Janeiro, Brasil, com o atleta Sergio Oliva nas categorias “Campeonato Grau I” e “Estilo livre grau I”.[6] A primeira medalha de prata brasileira aconteceu nos jogos de 2020 (realizados em 2021 devido a pandemia de COVID-19) em Tóquio, Japão. A medalha foi conquistada pelo atleta Rodolpho Riskalla na categoria “Campeonato Grau IV”.[7][8] Não houve participação dos demais países lusófonos na modalidade.[9]