Diferente dos heliportos, um heliponto não conta com instalações complementares, como áreas de taxiamento, reabastecimento, pátios, hangares, oficinas, entre outros.[1]
Classificação
Por se tratarem de aeródromos, os helipontos são classificados segundo a mesma lógica, ou seja, como civis ou militares.
Os helipontos também podem ser subclassificados como públicos ou privados.
Todo heliponto militar é público, sendo o seu uso permitido ou restringido de acordo com as prescrições da autoridade aeronáutica.
Já os helipontos civis podem ser ou públicos ou privados. E, ao contrário dos helipontos públicos, os helipontos privados não podem ser explorados para fins comerciais.[2]
Estrutura
Os elementos componentes de um heliponto são: area de Toque (AT) ou Touchdown and Lift-Off area (TLOF); área de Pouso ou Decolagem (APD) ou Final Approach and Take-Off area (FATO); área de Segurança (AS) ou Periférica
O dimensionamento de cada um elemento é determinado pelo porte do helicóptero que se espera faça uso do heliponto e do nível de atividade do mesmo.[3][4]
Legislação
Brasil
Em uma decisão inédita no Brasil, o município de São Paulo incluiu, em seu Plano Diretor Estratégico de 2002, um dispositivo que condiciona a instalação e operação de helipontos na cidade à apresentação preliminar de um "Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV". São Paulo possui mais de 200 helipontos.[5]
«Lista de aeródromos públicos do Brasil». Planilha (arquivo XLS) mantido pela ANAC. Os heliportos porventura existentes no Brasil constam nessa planilha. Consultado em 8 de março de 2014