Heitor era filho de um artista italiano, Antonio Usai, também escultor reconhecido no seu país,[1] e que foi o seu primeiro mestre[2] na Sardenha natal, e onde trabalhou até 1927, quando mudou-se de forma definitiva para o Brasil.[3]
No Rio de Janeiro deixou inúmeros trabalhos, como a lápide do cardeal Dom Sebastião Leme (1943), na igreja de Santana, ou o monumento a Miguel Couto[1], situado na Praça Nossa Senhora Auxiliadora, e que consta de uma escultura sobre uma base escalonada com três metros de altura, e que foi restaurado em 2011,[5] além de dezenas de lápides e monumentos funerários de importantes famílias como as de Arnaldo Guinle, Leoni Ramos e Conrado Heck, entre outros.[1]