Com um recrutamento voluntário desde o inÃcio, os seus membros não eram pagos para desempenharem os seus serviços, embora recebessem uma compensação pelo uniforme que envergavam. Os recrutas eram buscados nas famÃlias nobres italianas. O comandante desta força era denominado como "Capitão".
Depois de 1870, a Guarda Nobre, reduzida a um efectivos de menos de 70 homens, desempenhavam apenas funções cerimoniais como uma guarda de honra, aparecendo em público quando o Papa se dirigia à população. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Guarda Nobre partilhava responsabilidades com a Guarda SuÃça em relação à protecção e segurança do Papa. Pela primeira vez desde 1870, pistolas voltaram a ser atribuÃdas aos guardas. Durante a guerra, o papa era constantemente vigiado e acompanhado pela guarda.[2]
Abolida pelo Papa Paulo VI em 1970, os veteranos têm agora uma associação de antigos guardas denominada "La Compagnia delle Lance Spezzate" (Companhia das Lanças Partidas).