Retornou a Florença em 1676 com uma bagagem de novidades do Barroco romano e, após a morte de Ferdinando Tacca, tornou-se escultor e arquiteto da corte do grão-duque Cosme III (1686).
Atuou habilmente em praticamente todas as formas de expressões artísticas, exceto na pintura. Seu trabalho tinha uma identidade própria e estava em conformidade com a exigência do príncipe, uma simbiose que facilitaria a identificação de seus trabalhos.
Sua atuação deu-se sobretudo no Grão-ducado da Toscana, mas não deixou de se envolver com as novidades romanas.
Alguns duvidam da autoria de seus trabalhos, no momento em que Florença se torna um grande centro cultural e propositivo de novas linguagem oficiais, adquirindo uma grande erudição, condicionada ao desenvolvimento próximo do Rococó e da linguagem do Barroco, que não se afastaria da realidade da matriz romana.
Todavia, em decorrência de estereótipos vistos como ameaçadores da imagem de Florença como berço do Renascimento, houve poucas possibilidades para o descobrimento do enorme valor artístico e arquitetônico de Brucci.
Mausoléu de Mármore no relicário de São Francisco Xavier na Igreja do Bom Jesus, Goa, Índia (1686) executado a mando de Cosimo III.
Mesas de mámore da Capela Corsini na Basílica de Santa Maria del Carmine (Sant'Andrea Corsini e a Battaglia d'Anghiari, a Messa di Sant'Andrea e L'Apoteosi di Sant'Andrea Corsini), 1676-83