Felipe Pena de Oliveira (Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 1976) é um jornalista e escritor brasileiro, além de professor de Jornalismo e roteiro na Universidade Federal Fluminense[1]. Lecionou nas principais universidades do mundo. Fez o pós-doutorado em Semiologia da Imagem na Universidade de Paris/Sorbonne III, foi pesquisador da Universidade de Nova Iorque e professor visitante da Universidade de Salamanca. Autor de 16 livros, foi finalista do prêmio Jabuti duas vezes, em 2011 e 2013. Também é graduado em psicologia, escreve roteiros para a TV e foi diretor do central que analisa os textos de novelas e seriados da Rede Globo.
Carreira
Começou no telejornalismo em 1995, na extinta Rede Manchete. Trabalhou também na Rede TV!, UTV, TV Comunitária, TVE Brasil e GloboNews.
Doutor em Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, fez seu pós-doutorado na Universidade de Paris Sorbonne-III. No curso de Comunicação Social da UFF, dá aulas de roteiro, telejornalismo e linguagens audiovisuais. Foi o fundador e primeiro coordenador da pós-graduação em Jornalismo Cultural e em Telejornalismo da Universidade Estácio de Sá. Lecionou como professor visitante na Universidade de Salamanca, Espanha.
Escreveu 16 livros, entre romances, crônicas e obras acadêmica, além de Seu Adolpho, biografia do empresário Adolfo Bloch. Estreou na literatura com o romance Fábrica de diplomas (2008), primeira parte da sua Trilogia do Campus[2][3].
Foi diretor de análise de conteúdo da Rede Globo.
Foi comentarista do programa Estúdio I, da GloboNews, entre 2013 e 2015.
É visiting scholar da Universidade de Nova Iorque.
É colunista do jornal Extra.
É mediador do youtube.com/VivaRoda, ao lado de Guga Noblat e Luiza Sarmento.
Obras publicadas
Ficção
- Fábrica de diplomas (Ed. Record, 2010)
- O marido perfeito mora ao lado (Ed. Record, 2010)
- O verso do cartão de embarque (Ed. Record, 2011)[4]
- Beijo na testa é pior do que separação: crônicas do fim de tudo (Primavera Editorial, 2013)
Não-ficção
- A volta dos que não foram (Ed. Sette Letras, 1998)
- Televisão e Sociedade. (Ed. 7 Letras, 2002)
- Teoria da Biografia sem fim (Ed. Mauad, 2004)
- Teoria do Jornalismo (Ed. Contexto, 2005), traduzido na Espanha como Teoría del Periodismo (Ed. Comunicación Social)[5][6]
- Seu Adolpho (Ed. Usina de Letras, 2010) - Finalista do prêmio Jabuti.
- No jornalismo não há fibrose. (Ed. Cassará, 2012) - Finalista do prêmio Jabuti.
- Crônicas do Golpe. (Ed. Record, 2017) - Coletânea de crônicas políticas publicadas no jornal Extra.
Referências
Ligações externas