Portugal tem uma notável história marítima. Velejadores Portugueses lançaram e lideraram a Idade das Descobertas Europeias e os navios Portugueses têm vindo a encontrar o seu caminho de regresso a casa, a partir dos longínquos cantos do mundo, desde há cerca de 600 anos. Não surpreende que os faróis tenham desempenhado um papel importante na cultura Portuguesa, e que sejam hoje monumentos nacionais muito acarinhados.
Desde 1892 que está atribuída à Marinha Portuguesa a responsabilidade pela manutenção da rede de faróis na costa de Portugal.
A Direcção de Faróis (DF) foi criada em 1924. É o organismo da DGAM que tem por missão a direcção técnica das ajudas à navegação, coordenando o estudo, instalação, manutenção e extinção das mesmas a nível nacional.
Património de ajudas à navegação
50 faróis
338 farolins
148 boias
26 balizas
35 sinais sonoros
56 enfiamentos
4 estações DGPS (Differential Global Positioning System)[1]
Direcção de Faroís, Paço de Arcos - Estação de Controlo
Portugal. Ministério da Marinha. Direcção de Faróis (2005). Faróis de Portugal 2ª ed. Lisboa: Ciência Viva. 110 páginas. ISBN9729780595
Portugal. Instituto Hidrográfico (2005). Ajudas à navegação. lista de luzes, bóias, balizas e sinais de nevoeiro. I 7ª ed. Lisboa: I.H. 154 páginas. ISBN9728486235