Uma nova eleição legislativa teve lugar na Grécia a 17 de junho de 2012, para eleger os 300 membros do Parlamento Grego, devido a não ter sido possível formar uma coligação governamental na sequência das eleições de maio. A Constituição determina que, se todas as tentativas de formar um governo fracassarem, o Chefe de Estado deve dissolver um parlamento recém-eleito e convocar novas eleições no prazo de 30 dias.
Face à vitória da Nova Democracia foi finalmente constituído um governo, tendo Antonis Samaras como primeiro-ministro.[1]
Resultados Oficiais
De acordo com os resultados preliminares das eleições[2], os dois maiores partidos foram a Nova Democracia e a Coligação da Esquerda Radical, com cerca de 29% e 27% dos votos, respetivamente. O terceiro partido foi o PASOK com cerca de 12-13%. Todos os outros partidos (incluindo os com representação parlamentar - ANEL, KKE, Aurora Dourada e DIMAR) tiverem menos que 10%.