Edson Cimento

Edson Cimento
Informações pessoais
Nome completo Carlos Edson Paiva Damasceno
Data de nascimento 8 de outubro de 1954 (70 anos)
Local de nascimento Capanema, Pará, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,75 m
destro
Apelido Edson Cimento
Informações profissionais
Posição goleiro
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
1971–1972
1973–1982
1974
1977–1978
1982
1983–1985
1984
1985
1986–1987


1990
1991
1992
1992
Sporting
Tuna Luso
Paysandu (emp.)
Remo (emp.)
Fluminense (emp.)
Náutico
ASA (emp.)
ASA (emp.)
Nacional
Princesa do Solimões
Ypiranga
Tuna Luso
Sport Belém
Izabelense
Sport Belém

Seleção nacional
1978 Pará 0003 0000(0)

Carlos Edson Paiva Damasceno (Capanema, 8 de outubro de 1954), mais conhecido como Edson Cimento ou simplesmente Edson, é um ex-futebolista brasileiro que jogava como goleiro. Foi um dos maiores goleiros paraenses, sendo premiado com a Bola de Prata da Placar como o melhor goleiro do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1977.[1]

Edson destacou-se na posição embora possuísse 1,75 metros de altura.[2] Algo que na época teria importância menor, segundo declaração dele em 2012: "no meu tempo, não tinha muitos goleiros altos, de 1,90m, como tem hoje (...) O bom goleiro tem que saber sair do gol e ser arrojado. Eu sempre joguei contra grandes e altos jogadores como Serginho Chulapa, Dario, Roberto Dinamite e sempre me consagrei".[3]

Seu apelido provém de uma fábrica de cimento implantada em sua cidade natal,[1] e seria referência também à sua gana contra os adversários: "um radialista da época, Jairo Vaz, criou este apelido. Eu era muito forte na época e eu sou natural de Capanema, terra do cimento. Então ele começou a me chamar de cimento também porque eu ia forte nas jogadas e não caía nas disputas contra os atacantes", explicou na mesma ocasião em 2012.[3]

Edson também é o primeiro paraense contemplado com a Bola de Prata, antecedendo Sócrates, Giovanni e Paulo Henrique Ganso,[4] contemplados respectivamente em 1980, 1995 e 2014.[5] Diferentemente deles, Edson segue sendo o único premiado por um clube também paraense, o Remo;[4] apenas Edson e o lateral-direito Aranha, também pelo Remo, receberam o prêmio como jogadores da Região Norte do Brasil.[5] O goleiro também foi ídolo na Tuna Luso e defendeu o outro grande local, o Paysandu.[1]

Carreira de jogador

Destaque precoce desde o interior

Foi ainda em sua cidade natal que começou a despontar a nível estadual. Atuando na equipe local do Brasil, chegou à seleção municipal. Ainda adolescente, foi titular na campanha capanemense campeã invicta no Torneio Intermunicipal de 1970,[1] o primeiro ganho por Capanema.[6] Em doze jogos, Edson, que se espelhava no argentino Edgardo Andrada, sofreu apenas sete gols. De imediato, conseguiu acerto com um clube da capital: o extinto Sporting, que naquele ano acabava de realizar a sua estreia no Campeonato Paraense de Futebol.[1]

Inspirado no Sporting Clube de Portugal, a equipe homônima reproduzia o mesmo uniforme do clube europeu e havia sido criado no ano anterior por membros da comunidade portuguesa em Belém descontentes com os rumos do principal clube local da colônia, a Tuna Luso.[7] Edson se destacou no Sporting sobretudo no Estadual de 1972. O Paysandu terminou campeão, mas os pontos arrancados contra os alviverdes foram a duras penas: vitórias alviazuis de 2-1, 1-0 e empate em 0-0.[8]

Em 1973, o capanemense já estava na Tuna.[9] O Sporting ainda era amador em um campeonato profissional,[10] mas os dirigentes tunantes adquiriram Edson por cinco mil cruzeiros.[1] O Remo foi campeão invicto vencendo os dois turnos, com o título se assegurando no clássico com os cruzmaltinos - que, por outro lado, com Edson entre as traves e no estádio rival, seguraram o 0-0.[9] A Tuna chegou perto do título de 1974, vencendo o terceiro turno, mas perdendo por 1-0 o jogo final para o campeão Remo, na casa adversária.[11]

Também em 1974, Edson Cimento jogou o Brasileirão daquele ano pelo Paysandu,[12] a quem foi emprestado.[1] O clube conseguiu a última vaga na primeira fase, com três pontos de vantagem sobre o rival Remo. Avançou ao hexagonal-semifinal, na chave que terminou liderada pelo finalista Cruzeiro.[13][14][15]

Na Tuna, Edson destacou-se ao longo da década de 1970. Mas um próximo título de turno estadual, novamente no terceiro, só viria no campeonato de 1977, com Edson protegendo um 0-0 com o Remo no campo oponente. O resultado fez o técnico azulino Juan Álvarez entregar o cargo. O Remo, porém, adiante conseguiu novo título.[16]

Empréstimo consagrador ao Remo

Como a Tuna não disputaria o Brasileirão de 1977, ficando assim ociosa, e o Remo sim, os cruzmaltinos acertaram o empréstimo de Edson ao rival, algo que já haviam feito anteriormente ao Paysandu. O Remo já tinha no goleiro Dico um ídolo,[1] sendo deste inclusive a melhor nota dada aos goleiros na Bola de Prata de 1972, embora a falta de partidas suficientes exigidas pelo regulamento o fizesse perder o prêmio para Emerson Leão.[17][18][19] A ideia inicial do treinador Joubert Meira era promover um rodízio entre Dico e Edson,[1] mas Edson, indicado ao Remo pelo ex-goleiro e ídolo azulino François Thijm,[20] ganhou a posição após dois jogos seguidos em Belo Horizonte: com Dico, o Leão foi derrotado por 4-1 pelo Atlético Mineiro. Já Edson fez uma boa exibição na partida seguinte, em que os paraenses venceram fora de casa o América Mineiro.[1]

Edson acabaria eleito o melhor goleiro do campeonato nacional, rendendo-lhe uma Bola de Prata da revista Placar.[1] Edson foi o segundo jogador atuando na Região Norte do Brasil a receber a premiação; o primeiro, também um emprestado remista, havia sido o lateral-direito Aranha, em 1972.[21] À altura de 2024, ambos seguem sendo os únicos do futebol nortista que ganharam a premiação,[5] com Edson sendo o único paraense a vencê-la por um clube também paraense.[4][22] O Remo ficou na 14ª colocação geral, chegando até a terceira fase da competição, não passando para as semifinais por conta de dois pontos.[3]

Sobre a premiação, declarou em 2012, quando voltou ao Remo para ser treinador de goleiros, o seguinte:

O Brasileirão de 1978 começou em seguida e Edson seguiu emprestado ao Remo. O time fez uma boa primeira fase, em terceiro atrás de Flamengo e Portuguesa e à frente do Fluminense. Caiu dessa vez na segunda fase de grupos, perdendo a classificação à terceira por um ponto a menos que o Coritiba.[23][24] Pertencendo à Tuna,[1] foi pelo torneio nacional que ele disputou o clássico Re-Pa, tanto no campeonato de 1977, um 0-0 em novembro no Baenão,[25] como no de 1978, um novo 0-0, em março, na ocasião em que o clássico ocorreu pela primeira vez no Mangueirão, recém-inaugurado.[26] O clássico ocorreu uma vez no Brasileirão de 1974, quando Edson esteve emprestado ao Paysandu, mas o goleiro alviceleste foi Renato. Naquele mesmo ano de 1978, um goleiro Edson jogou Re-Pas pelo Papão, mas tratava-se de Edson Borracha.[27]

Ainda no primeiro semestre de 1978, Edson Cimento estreou pela seleção paraense, em um 4-0 sobre seleção juvenil do Uruguai, ainda que os celestes houvessem prometido enviar o time principal.[28] Embora o Mangueirão já fosse utilizado desde 1977,[26] foi esse o jogo que oficialmente inaugurou o estádio.[28] Edson ainda jogaria mais duas partidas pelo Pará, ambos ainda em março de 1978, em amistosos contra a seleção do Amazonas (3-2) e contra o Botafogo (0-0), todos no Mangueirão.[28]

Ídolo na Tuna

O Estadual de 1978 iniciou-se em setembro e Edson voltou à Tuna. Com ela, foi finalista do segundo turno, onde eliminou o Paysandu após batê-lo por 1-0, mas pelo mesmo resultado foi derrotada pelo Remo no Mangueirão. Os azulinos terminaram adiante campeões.[29] Já no Estadual de 1979, que retomou o campeonato para o primeiro semestre, Remo e Paysandu centralizaram a disputa e as finais;[30] ainda assim, o astro bicolor Dadá Maravilha, conhecido pelo bom humor, evitava tecer declarações públicas que soassem desrespeitosas a Edson.[31] O goleiro e a Tuna puderam participar do 1979, o mais inchado da história da competição, contando com 96 times.[32][33]

Foi a estreia da Tuna no Brasileirão desde a reformulação de 1971.[34] Até então, a única participação nacional do clube havia sido justamente na primeira Taça Brasil, em 1959, como campeã estadual de 1958, sendo a primeira representante paraense;[35] seus dirigentes desde então deliberadamente a ausentavam dos Brasileirões por entenderem a disputa como deficitária à realidade tunante.[33] Em 1979, a campanha cruzmaltina durou nove jogos, com cinco derrotas e três vitórias. O goleiro tunante titular foi Reginaldo, presente, porém, em somente uma das vitórias e em três das derrotas, além de um empate em Belém com o Botafogo da Paraíba. Edson foi o titular nos demais resultados.[34]

O clube só participou outras duas vezes da divisão principal do Brasileirão, em 1984 e em 1986, respectivamente após ser campeã estadual de 1983 e campeã brasileira da segunda divisão em 1985. Edson, porém, já não estaria presente em nenhuma dessas campanhas,[36][37][38][39] o que não o impediu de ser considerado um dos maiores goleiros da história da Tuna.[34]

Edson jamais foi campeão estadual no Pará.[1] A Tuna não conquistou o torneio entre 1970 e 1983.[40] O goleiro chegara novamente perto no torneio de 1980: a Tuna, que com ele já havia participado no primeiro semestre da segunda divisão brasileira daquele ano, pela primeira vez, indo até a segunda fase,[41] ganhou os dois primeiros turnos do Estadual. O Paysandu venceu o terceiro. O regulamento da época forçou um quadrangular final, em que os cruzmaltinos entraram com dois pontos de bonificação e os bicolores, um, sendo completados por Remo e Sport Belém, ambos zerados. Apesar da Tuna começar em vantagem, o campeão terminou sendo o Paysandu e o vice, o Remo.[42] Por outro lado, Edson destacou-se não apenas pela defesas, mas também por gols: marcou três no campeonato, o que foi notícia nacional.[43]

Edson disputou ainda a segunda divisão brasileira de 1981 pela Tuna, no primeiro semestre, novamente com campanha até a segunda fase de grupos.[44] No Estadual daquele ano, ele e a Tuna novamente disputaram um quadrangular final após três turnos, mas dessa vez com zero ponto de bonificação. Um 0-0 foi segurado com o Paysandu no Mangueirão, insuficiente para tirar novo título dos alviazuis.[45] A Tuna dessa vez não tomou parte da segunda divisão brasileira de 1982.[46] Edson foi emprestado ao Fluminense.[47] Voltou para a disputa do Estadual de 1982, mas a Tuna dessa vez não chegou ao turno final. O Paysandu foi novamente campeão.[48]

Metade final da carreira

Emprestado ao Fluminense no início de 1982, chegou ao clube carioca junto com outro trazido do futebol paraense, o lateral Aldo.[47] Aldo se firmaria ídolo no Tricolor,[49] mas Edson não passou de terceiro goleiro, com o titular sendo Paulo Vítor,[1] curiosamente também paraense e que iria à Copa do Mundo FIFA de 1986.[50] Edson realizou somente partida como tricolor, em amistoso em 13 de fevereiro contra o Rio Branco, vencido por 3-0 no estádio Engenheiro Araripe.[51]

Naquele ano de 1982, em outubro, Edson foi mencionado como suspeito no escândalo da Máfia da Loteria Esportiva.[52] O goleiro rumou ao Náutico no início de 1983, vindo essa equipe do Recife a realizar a melhor campanha nordestina no Brasileirão de 1983.[53] O clube também vivia jejum incômodo, com oito vice-campeonatos pernambucanos nos nove anos anteriores.[54] Edson pôde ser campeão estadual no ano seguinte com o clube, mas o titular do técnico Givanildo Oliveira era Pimenta.[2]

Ainda em 1984, Edson foi repassado ao ASA.[55] Retornou ao Náutico para o Brasileirão de 1985,[56] rumando novamente ao ASA depois.[57] Na sequência da carreira, com o Nacional, foi campeão amazonense de 1986, o único título estadual da carreira como titular.[1] A conquista culminou o terceiro tetracampeonato estadual do clube.[58]

Edson também jogou o Brasileirão de 1986 pelo Nacional,[59] na última vez em que o Estado do Amazonas teve um representante na primeira divisão.[60] Seguiu no clube em 1987, ganhando o segundo turno estadual.[61]

Sua carreira fora do Pará também incluiu passagens por Princesa do Solimões e Ypiranga.[1] Edson Cimento reapareceu na Tuna no início de 1990, em mais um Estadual. Naquela edição, Remo e Paysandu voltaram a centralizar as disputas, favoráveis aos azulinos.[62] Em 1991, defendeu o Sport Belém.[63] Em 1992, passou o primeiro semestre no Izabelense, sendo inclusive adversário da Tuna na campanha cruzmaltina campeã da terceira divisão brasileira daquele ano;[33] no segundo semestre, quando realizou-se o campeonato paraense de 1992, voltou a defender o Sport,[64] encerrando uma carreira que durou 22 anos.[1]

Após parar

Uma vez encerrada a carreira de jogador, Edson dedicou-se a ser treinador de goleiros.[1] Assim como quando jogador, trabalhou tanto no Paysandu[65] como no Remo.[66] "É a profissão que eu mais gosto. Trabalhar como goleiro e com os goleiros foi a minha vida. Só vou largar esta profissão quando não aguentar mais. Fiquei feliz de ter parado de jogar futebol e continuar a trabalhar com preparação dos goleiros, que a minha profissão é a coisa que eu mais amo. Por onde passo o meu trabalho é reconhecido. Praticamente todos os anos os meus goleiros estão na seleção do campeonato. (...) A minha vida foi debaixo desses três paus, por isso eu sei bem.", declarou.[3]

Na função de treinador de goleiros, integrou em um mesmo campeonato paraense o campeão e o vice-campeão. Foi em 2012, onde iniciou trabalhando no primeiro turno no Cametá,[3] que foi campeão em uma final interiorana com o Águia de Marabá.[67] No segundo turno, passou ao Remo,[3] campeão desta parte do campeonato,[67] com o trabalho de Edson sendo bastante valorizado.[3] Nas finalíssimas, o Cametá venceu a primeira e empatou a segunda após marcar dois gols nos cinco últimos minutos, ganhando a centésima edição do Estadual.[67]

Em fevereiro de 2013, foi um dos 22 jogadores convidados a Manaus para as festas do centenário conjunto da dupla rival Nacional e Rio Negro.[68]

Em 20 de abril de 2016, Edson foi um dos homenageados no lançamento do Programa "Ídolos Eternos" do Remo, antes do clássico com o Paysandu pela semifinal da Copa Verde,[69] ainda que tenha sido demitido de sua função de treinador de goleiros junto com o restante da comissão técnica dias antes.[66] Também vivenciou dissabores no próprio Paysandu, chegando a apresentar ação trabalhista contra o clube, com posterior acordo.[65]

No final de 2022, foi lançada em sua Capanema natal a biografia Edson Cimento – O melhor goleiro do Brasil em 1977, de autoria do jornalista local Beto Brandão,[4][22] em obra a conter cerca de quatrocentas páginas.[70]

Títulos

Seleção de Capanema
  • Torneio Intermunicipal Paraense: 1970
Náutico
Nacional

Individual

Referências

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