O filme teve problemas com a censura da época, por ter atores interpretando índios nus, mas depois foi liberado para maiores de 18 anos com a justificativa de que nudez de índio não seria pornográfica. A iconografia foi baseada nos trabalhos de Theodore de Bry.[2]
Baseado no diário do viajante alemãoHans Staden, no filme o personagem passa a ser um francês que é feito prisioneiro pelos índios tupinambás – adeptos da antropofagia.[3]
No Brasil, em 1594, um aventureiro francês com conhecimentos de artilharia é feito prisioneiro dos Tupinambás. Segundo a cultura índigena, era preciso devorar o inimigo para adquirir todos os seus poderes: saber utilizar a pólvora e os canhões.