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Constitui-se numa torre-atalaia, erguida numa escarpa sobranceira ao rio Tejo, sobre as chamadas Portas de Ródão, um estreitamento no curso do rio. Do alto de seus muros, miradouro de visita obrigatória, o visitante descortina excepcional panorâmica do vale do Tejo.
O Castelo de Ródão em conjunto com a Capela de Nossa Senhora do Castelo encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1993.[2]
História
Antecedentes
Embora a sua primitiva edificação seja tradicionalmente atribuída ao rei visigóticoVamba(r. 672–680), autores mais modernos acreditam que a estrutura possa remontar a uma atalaia da época da Invasão muçulmana da Península Ibérica.
Nessa época, a torre-atalaia e a Capela de Nossa Senhora do Castelo encontravam-se em avançado estado de degradação, a última vítima de sucessivos roubos. Desde 1998, a Associação de Estudos do Alto Tejo e a Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão lideram o desenvolvimento de um amplo projeto que visa requalificar e aproveitar esse património, através:
do estudo e recuperação dos imóveis classificados;
da caracterização e monitorização ambiental da área;
da promoção de um uso sustentável da área.
Características
O conjunto é composto por uma torre-atalaia, de planta quadrangular, popularmente denominada como torre de menagem, envolvida por uma muralha. A uma distância de cerca de 150 metros, ergue-se a Capela de Nossa Senhora do Castelo, uma ermida rústica.