Em 1999, Joaquim Roberto da Silva trouxe o filho para o Brasil, então com nove anos, que foi deixado no país sob os cuidados do ex-jogador Paulo César Carpegiani.[3] Dono de uma escolinha no Rio Grande do Sul, enquanto visitava o CT da equipe com seu pai, Bretiner fez um gol olímpico de encher os olhos do comandante.[4] Da Silva voltou ao país onde morava com a mulher e o outro filho, Roberto Prosinecki (assim chamado em homenagem ao jogador croataRobert Prosinecki).[3]
Foi campeão paulista Sub-20 em 2007 e 2008[5] e subiu ao profissional do Santos em 2010 junto com a geração Neymar.[6] Fez um gol na campanha do título da Copa do Brasil de 2010, na vitória por 3 a 2 sobre o Guarani, em Campinas.[5][6] No entanto, o jogador não conseguiu se firmar no profissional[7][8] e, em 2011, foi emprestado ao Figueirense, onde disputou 19 jogos pelo estadual[2], e ao Criciúma, onde participou de 11 partidas na Série B[2].[5][6]
Em 2014, sem espaço no Santos, o meia entrou na Justiça para conseguir a rescisão contratual alegando atraso no pagamento de direitos de imagem e conseguiu a sua liberação.[5][6][11] No Santos, foram apenas 27 jogos e dois gols marcados.[5][6]
Após encerrar a carreira nos campos, passou a jogar futevôlei.[1]
Em 2021, fundou uma empresa de gestão de carreira de atletas profissionais e de categorias de base, de treinadores de futebol, além de representação de clubes.[1]