Nasce a 21 de Março de 1702 em Moimenta da Serra. A casa onde viveu ainda existe e ao fundo da rua, já no largo da igreja encontramos o seu busto.[8] Tem uma educação esmerada e ministrada por padres, possivelmente jesuítas visto que ao longo da vida demonstra sempre afinidade aos mesmos, defendendo a Companhia até à sua morte. Certamente não estuda no Colégio da Companhia de Jesus de Gouveia, pois este só abre portas depois de 1739 altura em que Bento de Moura Portugal já viaja pela Europa. Ele é neto de D. Pedro Castanheira de Moura da Casa de Sinde e filho natural de Manuel de Moura.[6][9][10] Já os irmãos de Bento crescem em São Gião, numa das mais belas e imponentes casas da região ladeada pela Capela da Senhora da Criação.[5][11][12][13][14]
Em Lisboa de 1742, sobre o olhar atento da Família Real Portuguesa e de alguns membros da corte o Dr. Bento Moura Portugal mostra uma “Máquina do Fogo”, a sua versão melhorada da máquina a vapor de Thomas Savery.[16] Foi no regresso de uma viagem, alegadamente ao Brasil, que teve o incidente com a Inquisição. Vai a julgamento por "proposições heréticas e escandalosas" e pela montagem das tais "máquinas de incêndio".[17][18] O processo dura três anos e só se livra de uma mão pesada mediante retratamento público escrito a 5 de Fevereiro de 1748.[19]
Fontes da época dão-no como protegido do rei D. João V, este já lhe havia atribuído carruagem para Bento de Moura se deslocar no Reino[5][19], em 1744 concede-lhe uma tensa de 12$000 reis[20] e agracia-o com o hábito de Cavaleiro da Ordem de Cristo[21] em 1750 faz dele Fidalgo Cavaleiro[22]. Isto aleado ao facto de ser neto de D. Pedro Castanheda de Moura, familiar do Santo Ofício e ter boas relações com alguns membros da igreja, pode ter-lhe valido uma pena mais branda no seu primeiro julgamento. Volta a ser enviado em viagem por D. João V, durante os períodos em que não está no país os processos judiciais onde é advogado são suspensos e só são retomados no seu regresso.[5][10]
É enviado com bolsa de estudos a diversos países europeus, nomeadamente à Hungria, por cá Moura Portugal contribuiu para várias melhorias no Reino, com grande parte da obra voltada para a hidráulica. Exemplos incluem a construção de diques no Rio Tejo, como o de Vila Velha de Rodão e mais a norte, no Mondego. Projetos que pretendem evitar as inundações prejudiciais para os terrenos agrícolas circundantes. Além disso, Bento projeta uma roda hidráulica para drenar terras alagadas no Paúl de Fôja, em Coimbra e desenvolve sistemas de drenagem de pântanos em Vila Nova de Magos, Juncal e Tresoito no Ribatejo. Bento de Moura Portugal desempenha ainda o cargo de Superintendente e Conservador das Fábricas Reais da "Fundiçam da Artelharia da Comarca de Thomar”[23] comumente conhecidas como as "ferrarias", localizadas em Figueiró dos Vinhos, onde eram produzidas as armas e as alfaias do Império.[1][10]
Bento de Moura Portugal FRS é encarcerado na prisão Forte de São João da Junqueira em Julho de 1960 enlouquecendo gradualmente e onde tem como companheiro de cela "O Marquesinho" . Morre a 27 de Janeiro de 1766 na Prisão Forte da Junqueira, em Lisboa, de onde nos escreve Inventos e vários planos de melhoramento para este Reino, manuscritos salvos com o contributo do Conde de S. Lourenço e editados em 1821 por Antônio Ribeiro Saraiva.[5][1][10][24]
Legado Científico e Inventos
Máquina a Vapor
A 6 de Fevereiro de 1742 a Gazeta de Lisboa noticia que a rainha D. Maria Ana e os filhos se deslocam a Belém para observar uma inovação cientifica: duas máquinas construídas pelo Dr. Bento de Moura Portugal FRS “as quais por meio do peso do ar e da força do vapor levantavam água, dando o frio ocasião a que o peso do ar pudesse tornar a reduzir em água os vapores em que o calor se tinha transformado”, desconhecendo a imprensa da época o termo máquina a vapor. Podemos ainda ler que D. João V já tinha estado em Belém a apreciar as máquinas cuja origem se devia ao “Marquês de Worcester, e invento da sua prática ao Capitão Savery, ambos da nação inglesa”.[16] No entanto, o texto quase escondia um detalhe crucial: o mecanismo inventado por Thomas Savery no final do século anterior tinha sido aprimorado por Bento de Moura Portugal, permitindo uma operação mais eficiente e dispensando a necessidade de trabalho manual.
Cerca de dez anos mais tarde, o aperfeiçoamento introduzido por Portugal foi reconhecido internacionalmente quando figurou nas "Philosophical Transactions," o compêndio de inventos reconhecidos pela Royal Society de Londres. Bento de Moura Portugal havia sido nomeado membro da Royal Society em 1741, e sua contribuição para o aprimoramento da máquina a vapor foi notável. A publicação desse invento pela Royal Society descrevia o aperfeiçoamento que permitia que a máquina operasse de forma autónoma, representando um avanço significativo que, mais tarde, foi elogiado pelo engenheiro inglês John Smeaton, um dos pioneiros na área da locomotiva.
Uma das teorias exploradas por Bento de Moura Portugal e pelo padreTheodoro de Almeida é a Teoria das Marés e que só um século depois se constatou ter sido calculada com reduzida margem de erro pelo engenheiro português, não fosse um pequeno erro de calculo. Esta teoria foi partilhada por carta com a Royal Society pelo Engenheiro Bento de Moura Portugal ainda o século XVIII não ia a meio, nesse primeiro momento foi considerada uma fraude cientifica pela Academia de Londres, que durante demasiadas décadas defendeu cegamente, e por vezes de forma até exagerada, as teorias do seu antigo PresidenteSirIsac NewtonPRS, manifestando sem pudor alguma relutância em corrigir inverdades cientificas quando a sua retificação contrariava a ciência Newtoniana ou os seus princípios teóricos. Uma cópia da missiva enviado pelo engenheiro foi descoberta quase que por acidente numa universidade portuguesa, e só viu acusada a sua recepção e atestada a sua veracidade e valor cientifico após pedido de confirmação de recepção junto da Academia, por essa altura já os três Cavaleiros tinham morrido há mais um século, com uma vida repleta de perseguições, intriga politica e onde viram muita da sua investigação "esquecida" ou roubada pelas políticas do Secretário de Estado dos Negócios Interiores do Reino, o Conde de Oeiras.
Foi o amigo Dr.Jacob de Castro Sarmento membro do Real Collegio dos Médicos de Londres, daRoyal Society e um dos primeiros impulsionadores das teorias de Newton quem fomentou a teoria dos outros dois cavaleiros portugueses. Em 1737 o médico português publica "Theorica Verdadeira Das Marés, Conforme à Philosophia do incomparável cavalhero Isaac Newton" onde aborda as teorias e cálculos de Bento e do ainda jovem celibatárioTheodoro, contribuindo para que os os seus modelos não sejam esquecidos mas também para que o Engenheiro dos inventos partilhe esta descoberta com Sociedade Real pouco tempo depois da publicação do referido livro que havia sido ilustrado com vários modelos teóricos de renomados cientistas da época e que hoje são considerados parte fundamental na história da Filosofia Natural, tal como Desaguliers mas também do padreTheodoro de Almeida e do Engenheiro Bento de Moura Portugal.
Amortecedor
Bento de Moura Portugal FRS desenvolveu o que é considerado o percursor dos sistemas de amortecedores aplicado em veículos e que pode ser visto no Museu Nacional dos Coches tanto no coche de D. João V como noutros construídos posteriormente.
O sistema consiste num Coche de caixa bombée, montado sobre quatro rodas, assente num varal longitudinal e suspenso em fortes correias de couro dispostas obliquamente entre os ângulos inferiores e os montantes. A caixa é fechada por duas portinholas articuladas (a da direita com uma fenda profunda) e por oito vidraças, as duas maiores nos alçados principais. O sistema de suspensão é constituído por quatro molas laminadas, localizadas junto aos ângulos inferiores da caixa, e por forte correntes de coro e "molas elásticas".
O complexo sistema de tiras de couro e "molas elásticas" tinha o objetivo de reduzir o impacto das irregularidades da estrada, evitando que a caixa de bombée caísse sobre o eixo. O dispositivos de suspensão com uma série de molas de aço ou metal que eram instaladas entre a carroceria do veículo e as rodas, com a ajuda das tiras de couro, permitiam que o coche se movesse para cima e para baixo, absorvendo os choques e as vibrações da estrada o que melhorou significativamente o conforto dos passageiros das carruagens e coches, tornando as viagens mais suaves e menos desconfortáveis.[1][26][27]
Processos e prisão
Bento de Moura Portugal FRS, conhecido como o "Newton de Portugal" devido às suas notáveis contribuições científicas, enfrentou uma vida repleta de processos e desafios que culminaram na sua prisão. O legado do cientista e a sua resiliência em meio dessas adversidades merecem ser partilhados.
Primeiro processo (1745-1748)
O primeiro processo enfrentado por Bento de Moura Portugal FRS ocorreu em 1745 e estendeu-se até 1748. Ele foi acusado de defender proposições heréticas e escandalosas, relacionadas com a religião e a Igreja Católica. O processo foi conduzido pela Inquisição de Lisboa, que investigou as suas declarações críticas e jocosas sobre a religião, bem como as suas opiniões controversas.
As acusações contra Bento eram fundamentadas tanto nas partilhas ideológicas com Bartolomeu de Gusmão como nas declarações que fizera sobre milagres e relíquias religiosas. Entre essas observações, Bento expressou ceticismo em relação a eventos considerados sagrados, como o corpo de Santa Catarina de Bolonha e a língua incorrupta de Santo António de Pádua, chegando a afirmar que o corpo da Santa se assemelhava a um esqueleto mirrado e que a língua de Santo António parecia mais um pedaço de pão preto do que algo digno de devoção. Ele também usou linguagem jocosa para criticar a Igreja e as suas tradições, colocando em dúvida a validade de milagres e passagens bíblicas.[28]
Bento questionou, por exemplo, por que os demónios não poderiam interferir nos corpos humanos, argumentando que estavam ocupados com os seus próprios tormentos no inferno. Além disso, ele levantou questões sobre a narrativa dos milagres, como o nascimento de Cristo e a entrega das leis a Moisés, usando o seu senso de humor e a sua atitude espirituosa.
O inquérito que se seguiu durou quase três anos, com testemunhas sendo ouvidas em diferentes localidades, onde Bento havia passado tempo. As testemunhas repetiram as "proposições" feitas por Bento e destacaram o seu estilo irreverente e crítico em relação à religião. O inquérito levou o Tribunal da Inquisição a solicitar uma pena de prisão para Bento de Moura Portugal, baseando-se em parte na sua amizade com Alexandre de Gusmão, que era visto como a "origem principal dos escândalos que perturbavam o reino". No entanto, neste processo Bento evitou uma sentença mais dura. Livrou-se com uma retratação por escrito, na qual pedia perdão por qualquer ofensa e afirmava que suas palavras haviam sido mal interpretadas, comprometendo-se a não mais discutir tais assuntos.
Este primeiro julgamento lançou uma sombra sobre a reputação de Bento, mas não o impediu de seguir a sua paixão pela ciência e inovação. Posteriormente, ele continuou a contribuir com importantes invenções e melhorias para o Reino, muitas registadas nos 28 cadernos de papel pardo compartilhados com a ajuda do jesuíta João de Matos quando mais tarde estava encarcerado na prisão da Junqueira. Essas invenções demonstraram que, apesar das controvérsias, Bento de Moura Portugal permaneceu dedicado à busca do conhecimento e do progresso.[17][24]
Segundo processo e prisão (1760-1766)
Em 1760, Bento de Moura Portugal foi convocado pelo Juízo da Inconfidência, enfrentando um segundo processo. Desta vez, as acusações estavam relacionadas com a sua defesa dos Távora e dos jesuítas, bem como as suas opiniões críticas sobre o governo de D. José I. Bento era uma figura de prestígio e influência junto à família real, mas isso não o protegeu das intrigas políticas do período. O Marquês de Pombal, que desempenhava um papel proeminente na política portuguesa, estava entre os seus oponentes. Este processo demonstrou a vulnerabilidade de Bento perante os poderes políticos da época.
O segundo processo e subsequente prisão de Bento de Moura Portugal lançaram uma sombra duradoura sobre a vida deste eminente cientista e inventor do século XVIII em Portugal. A segunda acusação, ocorrida em 1760, surgiu no contexto de uma época conturbada em Portugal, sob o governo do Marquês de Pombal, e levou a graves consequências para Bento.
Neste segundo processo, Bento foi convocado pelo Juízo da Inconfidência, acusado de uma série de ofensas que despertaram a ira do poderoso primeiro-ministro, incluindo a defesa da inocência dos Távora e dos jesuítas, críticas abertas ao governo de D. José I e a proposta de emendas à legislação que segundo ele prejudicavam a fazenda real. Pombal não escondia o seu desagrado em relação a Bento, apesar do prestígio que este desfrutava entre a família real. Bento de Moura Portugal foi então encarcerado em julho de 1760 no Forte da Junqueira, uma prisão que havia sido reconvertida e que, no ano anterior, abrira para acomodar jesuítas e nobres que haviam sido acusados de conspirar contra o rei. A prisão marcou o fim da liberdade e da influência de Bento na sociedade. Ai permaneceu até à sua morte em 1766, privado da sua liberdade, mas não da sua mente criativa.
Na prisão, Bento de Moura Portugal continuou a trabalhar nas suas inovações e ideias científicas. Com a ajuda do jesuíta João de Matos, seu companheiro de cela e amanuense improvisado, ele documentou as suas invenções em 28 cadernos em papel pardo que dão origem à obra Inventos e vários planos de melhoramento para este Reino, usando um osso de galinha e tinta de ferrugem para os escrever. Estas anotações servem como um testemunho notável da sua dedicação à ciência, mesmo nas condições mais desafiadoras.
A prisão afastou Bento da sociedade mas não conseguiu silenciar a mente inventiva do engenheiro. As suas inovações e contribuições científicas, algumas das quais descrevem soluções para questões agrícolas e mecânicas, deixaram um legado duradouro que demonstra a sua resiliência e paixão pela ciência em face da adversidade. A sua vida é um exemplo vívido da determinação de um génio esquecido de Portugal que continuou a brilhar mesmo nas horas mais sombrias.[17][24]
Viajou pela Europa e em Inglaterra aprendeu filosofianewtoniana com alguns dos mais notáveis discípulos de Newton o que contribui para que fosse eleito Membro da Royal Society de Londres (FRS). Cá era professor da Universidade de Coimbra, advogado e um aristocrata, Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo que foi elevado a fidalgo por D. João V. Regressar a Portugal revela-se uma decisão trágica e que o conduz a um fim de vida dramático. Já preso na Junqueira escreve cartas ao Rei D. José a dar-lhe conselhos e ainda a obra Inventos e vários planos de melhoramento para este Reino, manuscritos salvos graças ao Conde de S. Lourenço e editados mais tarde por Antônio Ribeiro Saraiva. Morreu a 27 de Janeiro de 1766, apenas 6 anos depois de ser preso. Algumas fontes dão como data da sua morte 1776.
Antes de cair em desgraça o notável cientista foi dos homens a quem Pombal confiou e outorgou a regência de alguns cursos na Faculdade de Filosofia Natural na Universidade de Coimbra profundamente reformada. O seu labor foi também reconhecido no estrangeiro, o cientista alemão Osterrieder refere:[1][10]
"(...)depois do grande Newton em Inglaterra, só Bento de Moura em Portugal!"
Alberto Teles de Utra Machado e Rómulo de Carvalho são alguns dos grandes intelectuais que escrevem sobre a sua vida e obra. Teodoro de Almeida pretendeu fazer a justiça de não o deixar cair no esquecimento coletivo e expressou de um modo bem vincado a admiração que tinha pela sua pessoa e pelas suas qualidades ímpares de intelectual notável. Este reconhecimento público passou à posteridade quando descreveu o modelo teórico inovador que concebeu para explicar o fenómeno das marés, nas Cartas Físico Mathematicas, mais propriamente na carta intitulada "Sobre huma máquina para provar a causa das marés", segundo a doutrina do grande Bento de Moura, ficou bem expressa a homenagem pessoal de Teodoro de Almeida ao seu mérito, bem como uma crítica implícita à conduta despótica e desumana dos responsáveis do seu infortúnio.[1][10][4]
"Na sua minúscula cela nos cárceres da Junqueira, onde também padeceram os Távoras, Moura Portugal ainda conseguiu papel, pena e tinta improvisados (o papel era pardo e untado, a pena um osso de galinha e a tinta um preparado de ferrugem) para escrever secretamente algumas notas que haveriam de sair postumamente, 61 anos mais tarde, num livro intitulado “Inventos e vários planos de melhoramento para este Reino”. Que o melhoramento do Reino foi difícil, devido entre outras causas à falta de cientistas e de outros livres pensadores, é mostrado pelo facto de, ao longo dos séculos XIX e XX, só ter sido acrescentado mais um nome português ao livro de fellows da Royal Society!",[29]Carlos Fiolhais
É assim, tio-bisavô das Moura Portugal de Rio Torto, mulheres letrados e esclarecidas do seu tempo, que fundaram a primeira escola feminina da região, conforme refere Fina D'Armada na sua obra "Republicanas quase esquecidas" e é tio-avoengo da aviadora Ester de Moura Portugal e da bióloga Maria Margarida Moura Portugal Craveiro Lopes, deputada da VI legislatura da Assembleia Nacional e das primeiras deputadas na Assembleia da República portuguesa.
Bento FRS descende de ilustres deste reino e que bastante prezava. A família Moura Portugal é uma família aristocrática, da "velha" nobreza da Beira Alta e fortemente associada ao latifundiário, com ligações aos Abreu e aos Freire de Andrade de São Gião.
Já no século XIX, tornaram-se administradores do Morgado do Chorido em Gouveia, vínculo dos Garcia Mascarenhas, e que foi instituído no verão de 1737 pelo casamento dos primos João do Amaral Cardoso Garcia (Mascarenhas) Castelo-Branco e Maria Josefa de Espirito Santo Abranches Mascarenhas. As primeiras referências a esta familia na Beira Alta remontam ao seu Solar em São Gião junto à Capela da Senhora da Criação, erguida por eles e onde cresceram os irmãos de Bento de Moura PortugalFRS.[5][10][11][12][13][14][31][34][35].
Referências
↑ abcdefghijklFiolhais, Prof. Carlos, ed., Membros Portugueses da Royal Society / Portuguese Fellows of the Royal Society. Coimbba: Universidade de Coimbra, 2011.
↑ abcdefghijkFigueiredo, José Joaquim Simões de Paiva e (ed.), Inventos e vários planos de melhoramento para este reino: escriptos nas prisões da junqueira por Bento de Moura Portugal, Coimbra, 1821
↑ abcdefghijkPinto, Prof. Donzília Alves Ferreira Pires da Cruz. “Vida e obra de Bento de Moura Portugal.” Dissertação de mestrado, Universidade Nova de Lisboa, 1993
↑ abNEVES, Francisco Correia (2007) - "Enquadramento histórico e Toponímia do Concelho de Oliveira do Hospital", in Edições do Município de Oliveira do Hospital, pp.: 110-112, 406-408, 473-476, Oliveira do Hospital
↑Martins, Carlos, Intenção Política e Razão Técnica – o Porto do Douro e a Cidade do Porto, UC, 2014
↑Coimbra, Universidade de. «Biblioteca Geral». Biblioteca Geral. Consultado em 4 de novembro de 2023
↑ abREGISTOS VINCULARES, Vínculo pertencente a Tomaz de Moura Portugal, da Vila de Gouveia ou do Chovido, administrador do vínculo ou capela de Moimenta e vínculo ou capela de Teixoso (fl. 126, continua no livro 6), Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Guarda, 12 Agosto de 1864
↑ abGONÇALVES, EDUARDO OSÓRIO Genealogia e Património: da Serra da Estrela ao Vale do Mondego, Lisboa, 2006
↑da Silva, Francisco Ribeiro, Corregedores/ouvidores e correições nos concelhos portugueses (um exemplo setecentista do Condado da Feira), Revista da Faculdade de Letra da Universidade do Porto, 2007
↑d'Armada, Fina, Republicanas quase Desconhecidas, Lisboa, 2011
↑Capelo, Ludovina Cartaxo CATÁLOGO DO REGISTO VINCULAR DO DISTRITO DE COIMBRA, Arquivo da Universidade de Coimbra
↑REVISTA DE HISTORIA E DE ARTE, Elucidario Nobiliarchico- Heraldica de Dominio, I Volume nº XII, Lisboa, Dezembro 1928