BRCA1 (em inglês, breast cancer 1, early onset) é um gene humano pertencente a classe dos genes supressores de tumor conservado nos mamíferos é responsável pela síntese da proteína de mesmo nome BRCA1.[3] Foi primeiramente mencionado como um gene localizado na região 21 do braço longo do cromossomo 17 (17q21) em 1990 pelo laboratório da professora Mary-Claire King, porém somente em 1994 o gene BRCA1 foi devidamente identificado pelo grupo do professor Mark Skolnick da Universidade de Utah através da realização de clonagem do gene BRCA1.[4][5][6]
O gene BRCA1 localiza-se no braço longo do cromossomo 17 na posição 21.31 (17q21.31) e é composto por 24 exons . Apresenta na sua região promotora dois sítios de início de transcrição distintos, um localizado no exon-1A e o outro no exon-1B. A síntese do mRNA no entanto sempre é iniciado a partir da sequência ATG do exon-2. Suas coordenadas genômicas compreende-se entre as posições 43,044,295 e 43,125,483 do cromossomo 17.[9][10][11]
Estrutura da proteína
O gene BRCA1 codifica uma proteína de 1863 aminoácidos denominada BRCA1. Essa proteína contém na sua região amino (N) terminal um domínio RING (RING finger domain) rico em cisteínas, que constitui um domínio zinco (zinc-binding domain) encontrado em uma variedade de proteínas regulatórias; e em sua região carboxi (C) terminal um domínio BRCT em tandem, que constitui um domínio fosfopeptídeo de reconhecimento que se liga a peptídeos contendo um padrão fosfo-SXXF (S para Serina, F para Fenilalanina e X para variável). Há também o domínio chamado Coiled Coil em BRCA1, por meio do qual este interage com BRCA2 por intermédio da proteínas PALB2 (partner and localizer of BRCA2) durante o reparo por recombinação homólogo.[12]
Mutações encontradas no gene do BRCA1
Logo após a identificação do BRCA1 vários pesquisadores passaram a realizar estudos, em diversas populações, visando a identificação das mutações associadas a esse gene. Uma das primeiras populações estudadas foi a judaica. Nessa população foi encontrado duas mutações associadas ao gene BRCA1, uma deleção dos nucleotídeos AG na posição 185 e uma inserção de uma C na posição 5382, e uma mutação associada ao gene BRCA2.[10]
Atualmente as mutações encontradas no gene BRCA1 são inúmeras e são encontradas ao longo de toda a sua sequência codificadora espalhada em seus 24 exons. A maioria dessas mutações consistem em inserções, deleções ou mutações nonsense,que levam a formação de um códon de parada prematuro que consequentemente leva à uma proteína truncada não funcional; grandes deleções , associadas a ausência de síntese da proteína; e mutações missense, associada a formação de uma proteína BRCA1 não funcional. Um exemplo de mutação missense consiste no caso dos povos afro-americanos. Basicamente essa população apresentava uma mutação missense que acarretava na substituição de uma cisteína por uma glicina em uma região importante da proteína , conhecida como domínio ring, dificultando a capacidade de estabelecimento de ligação da proteína BRCA1.
Regiões de aglomerados de mutações associadas ao câncer de mama (BCCRs - breast cancer cluster regions) foram encontradas para três regiões de BRCA1 (de acordo com a posição nucleotídica): c.179-c.505, c.4328-c.4945 e c.5261-c.5563. Para o câncer de ovário (OCCR - ovarian cancer cluster region) foi encontrado na região entre c.1380 e c.4062 (região do exon 11, aproximadamente).[13]
Uma pesquisa realizada em 2010 a respeito das mutações nos genes BRCA 1 e 2 em 2103 mulheres jovens com câncer de mama unilateral e contralateral, identificou 113 mutações deletérias diferentes, das quais 57 ocorrem em BRCA1(figura 1).[14][10]
Função e mecanismo
A proteína BRCA1 apresenta diversas funções no organismo. O principal motivo dessa diversidade deve-se ao fato de que BRCA1 possui capacidade de interagir com inúmeros tipos de proteínas, o que permite a formação de diferentes complexos proteicos.[10][15]
BRCA1 apresenta participação no reparo do DNA. BRCA1 apresenta participação no reparo de quebras em fita dupla de DNA e no reparo pós replicacionaldo DNA. Sabe se que quebras em fita dupla de DNA são lesões extremamente danosas, para o seu reparo existem duas vias, a união terminal não-homóloga (em inglês, Non-Homologous End-Joining - NHEJ) e a recombinação homóloga (em inglês, homologous recombination). A determinação de qual via será utilizada depende de diversos fatores, dentre eles temos como fator a ocorrência ou não do processo de ressecções na região de quebra do DNA. Basicamente Ressecções, tanto na extremidade 3’ quanto na extremidade 5’, tornam a NHEJ ineficiente favorecendo a ocorrência da recombinação homóloga. BRCA1 apresenta um importante participação para a ocorrência dessa ressecção, visto que promove a remoção da proteína 53BP1. Fundamentalmente durante a fase G1 a proteína 53BP1 sofre fosforilação, formando um complexo proteico que se posiciona na região de quebra da fita dupla de DNA, inibindo a ressecção tumoral. Durante a fase S/G2 do ciclo celular BRCA1 é liberado formando o complexo BRCA1-CtIP-MRN, que retira 53BP1 da região de quebra promovendo a ocorrência da ressecção do DNA.
Uma outra participação do BRCA1 no reparo de quebras da fita dupla do DNA se encontra na sua participação no complexo protéico BRCA1/BRAD1. Basicamente a proteína BRCA1 apresenta na região amino terminal um domínio RING (RING finger domain) que permite a associação a BARD1. Esse complexo BRCA1/BARD1 interage com RAD51, importante componente do reparo do DNA pelo método de recombinação homóloga, aumentando a sua atividade de recombinasse. Para o reparo pós replicacional do DNA temos que o BRCA1 é capaz de modular a transcrição de vários genes envolvidos no reparo por excisão de nucleotídeo, através da interação com o complexo haloenzima RNA polimerase II.[10][15]
O complexo BRCA1/BARD1 também participa da ubiquitinação. Além de participar no reparo de DNA o complexo proteico BRCA1/BARD1 é capaz de associar ubiquitinas a proteínas do centrossomo, especialmente γ-Tubulina, promovendo a sua degradação. Durante a fase M do ciclo celular o BRCA1 do complexo BRCA1/BARD1 é inativado através da sua fosforilação, como consequência γ-Tubulina não é ubiquitinada e é recrutada para a região dos centrossomos auxiliando na determinação do local e do tempo de polimerização dos microtúbulos.[10][15]
Um outro complexo que apresenta participação do BRCA1 é o complexo proteico conhecido como BASC (BRCA1-associated genome surveillance complex). Esse complexo é constituído por mais do que 15 subunidades, entre estas temos vários supressores tumorais e proteínas de reparo de DNA como o MSH2, MSH6, MLH1, ATM, BLM, complexo proteico RAD50-MRE11-NBS1 e o fator de replicação c (RFC). Entre as possíveis funções temos que o BASC funciona como um sensor de estruturas anormais no DNA, como um regulador do processo de reparopós replicacionaldo DNA e como um controle para o ponto de checagem do ciclo celular.[16]
BRCA1 também é capaz de se associar através de seu domínio BRCT, a diferentes tipos proteicos formando outros complexos como o complexo BRCA1-RAP80, BRCA1-CtIP e BRCA1-BACH1 que assim como BASC participam como um ponto de checagem do cilo celular. Todos esses complexos são necessários para a ativação do processo de revisão e progressão do ciclo celular. Os complexos BRCA1-RAP80 e BRCA1-CtIP atuam na transição entre as fases G2 e M, e BRCA1-BACH1, na fase S durante a replicação.
Além dessas funções já foi descrito a participação do BRCA1 no complexo proteico composto por SW1 e SNF, proteínas de remodelamento da cromatina, e no envolvimento do silenciamento da transcrição da heterocromatina, através de sua ação como ubiquitina ligase.[12]
Regulação da expressão de BRCA1
Estrogênio é essencial para a modulação da expressão do BRCA1. O gene BRCA1 apresenta na sua região promotora dois sítios de início de transcrição distintos, um localizado no éxon-1A e o outro no éxon-1B. O estrogênio é capaz de recrutar proteínas AP1 e o complexo receptor de estrogênio α /p300 a um sítio AP 1 adjacente ao sítio de início de transcrição do éxon 1B e de recrutar proteínas Sp (Sp1 e Sp4) há regiões próximas do sítio Ap1. Quando ocorre a ligação do estrogênio ao complexo receptor de estrogênio α /p300 há um desencadeamento de eventos de fosforilação que culminam na fosforilação do próprio complexo e de proteínas Sp que modulam a interação proteína-proteína do promotor do gene BRCA1.[17]
O AhR (Aromatic hydrocarbon Receptor) é um outro importante receptor nuclear que atua na regulação da expressão de BRCA1 através de ligação direta em sua região promotora ou de forma indireta por intermédio de receptor estrogênio. Foi proposto que para que haja ativação da transcrição em BRCA1 por estrogênio, seria necessário a ocupação da região promotora de BRCA1 pelo receptor AhR sem ligante. Quando AhR está acoplado a um ligante, como por exemplo dioxina ou benzo(a) pireno, ocorreria o recrutamento de AhR ativo aos elementos xenobióticos responsivos localizados no promotor de BRCA1 e consequente inibição da expressão de BRCA1 mediada por estrogênio. Adicionalmente a esse evento, haveria uma redução na ocupação de fatores envolvidos na ativação transcricional e associação de fatores que levam à repressão transcricional de BRCA1.[15]
Outra proteína reguladora é o P53. P53 inibe a expressão de BRCA1 através do impedimento da liberação de E2F, fator de transcrição capaz de se ligar a um sítio de ligação localizado no promotor de BRCA1. Em contrapartida a proteína supressora de p53 (53BP1) inibe a ação de p53 e ativa a expressão de BRCA1.[17]
Além disso o próprio BRCA1 apresenta um mecanismo de autorregulação da transcrição, no qual BRCA1 se associa a complexos contendo E2F1 e RB e age como um repressor da transcrição de BRCA1 e já foi registrado casos da epigenética regulando o BRCA1, através da hipermetilação da sua região promotora. Vários outros ativadores transcricionais e co-repressores participam na regulação da expressão do BRCA1. Como ativadores transcricionais podemos ter CBP e p300 já como co-repressores temos HDAC 1/2, CtIP, Id4, HMGA1.[17]
BRCA1 e o câncer
Câncer de mama é o câncer mais comum em mulheres, sendo que de 10 mulheres saudáveis 1 desenvolve câncer de mama. No Brasil no ano de 2018 a incidência de casos foi de 59 700 de acordo com o INCA.[18] Existem vários fatores de risco que influenciam no desenvolvimento do câncer de mama. Entre eles temos fatores ambientais, hormônios e obesidade, porém o fator de risco mais importante é o histórico familiar. Mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 vem sendo associadas ao desenvolvimento de câncer de mama e de ovário, sendo que 30-40% dos cânceres esporádicos estão associadas a perda de expressão do gene BRCA1. Além disso as mutações em BRCA1 aumentam o risco do desenvolvimento do câncer de mama e do câncer de ovário em aproximadamente 10-15% nas mulheres a cada década de vida a partir dos seus 40 anos.[19][7]
No câncer de ovário os portadores de mutações em BRCA1 apresentam um desenvolvimento do câncer de ovário de forma precoce quando comparada aos portadores das mutações em BRCA2.[15][7]
O gene BRCA1 apresenta penetrância incompleta. No caso do câncer de mama as mutações no gene BRCA1 apresentam uma penetrância de 80% e no câncer de ovário é de 40%.[10]
É importante ressaltar que as estimativas da penetrância variam entre países. Dentre as causas temos como exemplo a utilização de contraceptivos e ooforectomia que influenciam no risco do desenvolvimento de câncer e ocorrem de forma variada entre os países. A conscientização dos portadores das mutações também vem influenciando a penetrância visto que a conscientização permite a realização de tratamentos preventivos diminuindo a penetrância.[10]
Predisposição ao câncer
Os fatores que conferem predisposição ao câncer de mama são gênero, idade e histórico familiar/ susceptibilidade genética. O câncer de mama é 100 vezes mais comum em mulheres do que em homens, e tem risco de 10 vezes maior de se desenvolver em mulheres com 70 anos (1 em 26) em comparação com mulheres com 30 anos (1 em 227). Níveis variados de risco estão ligados ao histórico familiar e fatores genéticos dependendo do grau de proximidade dos parentes afetados (parentes de primeiro grau) e a identificação de mutações específicas. Fatores ambientais e estilo de vida são também determinantes no aumento ou redução do risco, no qual a prática de hábitos saudáveis e submissão a exames regulares podem ajudar a minimizar os riscos em indivíduos com predisposição genética.[10][20]
Apesar de apenas 10% dos casos de câncer de mama serem atribuídos a mutações germinativas, a presença de mutações de alta penetrância conferem padrão de herança autossômica dominante para o risco de desenvolvimento. Ao nível celular, para que o câncer se desenvolva, mutações em genes supressores de tumor como BRCA1 e 2 devem afetar os dois alelos do portador, conferindo um padrão de recessividade conforme o modelo sobre os “dois eventos” de Knudson, no qual o primeiro evento seria a herança de um alelo mutado e o segundo evento a ocorrência de uma mutação somática sobre o outro alelo.[10][20]
Aproximadamente, metade dos casos de câncer de mama hereditário envolvem mutações nos genes BRCA1 e 2. Há uma variação considerável na magnitude dos riscos dependendo do local da mutação no gene.[10][20]
Tratamentos
Genisteína
Um dos principais componentes dos produtos a base de soja, a genisteína é uma isoflavona com atividade estrogênica. em concentrações farmacológicas, foi evidenciado a sua inibição de crescimento de algumas linhagens de células de câncer de mama através da inibição de topoisomerase II. o mecanismo de ação da genisteína não está totalmente elucidado, contudo, células que apresentam mutações em BRCA1 apresentam maior sensibilidade a essa substância. a presença de BRCA1 funcionais no meio de cultura reduziram a sensibilidade das células a genisteína.[15]
Resveratrol
Outro fitoestrógeno, o resveratrol induz a expressão de BRCA1 em células de câncer de mama. o pré-tratamento com resveratrol antes de um tratamento com ligantes de AhR revertem a hipermetilação de BRCA1.[15]
3,3’-diindolilmetano
O 3,3’-diindolilmetano (DIM) promove a expressão de BRCA1 e inibe a sinalização pelo receptor de estrógeno alfa, potencialmente prevenindo o desenvolvimento de câncer de mama. o maior obstáculo que essa droga apresenta para em testes in vivo é sua baixa biodisponibilidade.[15]
Melatonina
Muito conhecido pelos seus efeitos regulatórios no ritmo circadiano, a melatonina pode suprimir a proliferação de células.[15]
iPARP (inibidor de PARP)
Uso de inibidor de PARP1 (enzyme poly (ADP)-ribose polymerase 1) para o tratamento de cânceres de mama e ovário associados a mutações em BRCA1/2. Nele o reparo de danos de fita simples, exercido por PARP1 por meio do mecanismo de excisão de base (BER - base excision repair) é inibido de modo a induzir o reparo por recombinação homóloga, a qual nas células com BRCA1, BRCA2 ou P53 não funcionais há persistência do dano e indução da morte celular.[13]
Agonistas do PPAR
Existem evidências recentes que a ativação ou a sobre expressão do PPAR beta/delta in celular de câncer de mama inibia tumorigenicidade e que o co-tratamento com derivados de n-3 PUFA, como o DHA, potencializam o efeito de drogas antineoplásicas, visto que eles são ligantes naturais do PPAR.[15]
Inibidores da aromatase
Os inibidores da aromatase (IA) são recomendados para o uso em cânceres de mama responsivos ao estrogênio, visto que a aromatase é responsável pela produção de estrógeno. Possui destaque devido ao tratamento com essas substâncias serem normalmente bem toleradas. A BRCA1 regula a expressão da aromatase através do promotor I3/II e está sendo analisada sua possível função como preditor da efetividade do tratamento com IA’s visto que uma sobre expressão de BRCA1 pode potencializar o efeito do tratamento e reduzir os danos a outras células dependentes de estrogênio.[15]
Angelina Jolie
Em 16 de fevereiro de 2013, aos 37 anos, a atriz foi submetida a uma mastectomia dupla preventiva após descobrir que possuía 87% de risco de desenvolver câncer de mama e 50% de risco de desenvolver câncer de ovário. Segundo a atriz, a justificativa para uma probabilidade tão alta de desenvolvimento de câncer se deve ao fato de que a atriz é portadora de um gene BRCA1 mutado que foi o responsável pela morte por câncer de sua mãe, a atriz Marcheline Bertrand, de sua avó e de sua tia.[21][22][23]
Após nove semanas da cirurgia a atriz realizou a reconstrução das mamas com implantes e aloenxertos. Dois anos mais tarde se submeteu, após os resultados de testes que indicaram possíveis sinais de câncer de ovário precoce, a uma ooforectomia preventiva.[21][22]
Concluído a suas operações Angelina Jolie se dispôs a discutir sobre sua mastectomia e ooforectomia para que as mulheres com risco de desenvolver câncer fossem informadas sobre as escolhas de saúde.
"Eu escolho não manter a minha história privada, porque há muitas mulheres que não sabem que elas podem estar vivendo sob a sombra do câncer. É minha esperança de que elas também sejam capazes de fazerem o teste de genes, e também saberão que têm fortes escolhas."[22]
Para isso ela detalhou toda a sua experiência durante o seu diagnóstico e suas cirurgias. Além disso a atriz descreveu que seus filhos tiverem um importante papel na sua decisão de se submeter às cirurgias preventivas.[21][22]
“Eu queria escrever isso para contar a outras mulheres que a decisão de fazer uma mastectomia não foi fácil. Mas estou muito feliz de tê-la tomado... Minhas chances de desenvolver câncer de mama caíram de 87% para 5%. Posso dizer a meus filhos que eles não precisam ter medo de me perder para o câncer de mama” afirmou Jolie.[22]
Além disso segundo Jolie:
"Em uma nota pessoal, eu não me sinto menos mulher. Eu fiz uma escolha forte que em nada diminui minha feminilidade".[22]
A decisão de Jolie de contar sobre suas experiências pessoais com os tratamentos de prevenção ao câncer levou a um aumento "global e duradouro" de testes genético BRCA: os testes aumentaram duas vezes na Austrália e Reino Unido, partes do Canadá e Índia, bem como aumentaram significativamente em outros países europeus e nos EUA. Esse efeito ficou conhecido como The Angelina Effect no artigo de capa da Time.[21]
↑Altiok, S; Batt D, Altiok N, Papautsky A, Downward J, Roberts T M, Avraham H (1999). «Heregulin induces phosphorylation of BRCA1 through phosphatidylinositol 3-Kinase/AKT in breast cancer cells». J. Biol. Chem. 274 (45): 32274–8. PMID10542266. doi:10.1074/jbc.274.45.32274A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abPark, J J; Irvine R A, Buchanan G, Koh S S, Park J M, Tilley W D, Stallcup M R, Press M F, Coetzee G A (2000). «Breast cancer susceptibility gene 1 (BRCAI) is a coactivator of the androgen receptor». Cancer Res. 60 (21): 5946–9. PMID11085509A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abKim, S T; Lim D S, Canman C E, Kastan M B (1999). «Substrate specificities and identification of putative substrates of ATM kinase family members». J. Biol. Chem. 274 (53): 37538–43. PMID10608806. doi:10.1074/jbc.274.53.37538A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abChen, J (2000). «Ataxia telangiectasia-related protein is involved in the phosphorylation of BRCA1 following deoxyribonucleic acid damage». Cancer Res. 60 (18): 5037–9. PMID11016625
↑ abGatei, M; Zhou B B, Hobson K, Scott S, Young D, Khanna K K (2001). «Ataxia telangiectasia mutated (ATM) kinase and ATM and Rad3 related kinase mediate phosphorylation of Brca1 at distinct and overlapping sites. In vivo assessment using phospho-specific antibodies». J. Biol. Chem. 276 (20): 17276–80. PMID11278964. doi:10.1074/jbc.M011681200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Gatei, M; Scott S P, Filippovitch I, Soronika N, Lavin M F, Weber B, Khanna K K (2000). «Role for ATM in DNA damage-induced phosphorylation of BRCA1». Cancer Res. 60 (12): 3299–304. PMID10866324A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Cortez, D; Wang Y, Qin J, Elledge S J (1999). «Requirement of ATM-dependent phosphorylation of brca1 in the DNA damage response to double-strand breaks». Science. 286 (5442): 1162–6. PMID10550055. doi:10.1126/science.286.5442.1162A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda); Parâmetro desconhecido |unused_data= ignorado (ajuda) !CS1 manut: Falta pipe (link)
↑Houvras, Y; Benezra M, Zhang H, Manfredi J J, Weber B L, Licht J D (2000). «BRCA1 physically and functionally interacts with ATF1». J. Biol. Chem. 275 (46): 36230–7. PMID10945975. doi:10.1074/jbc.M002539200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Ouchi, Mutsuko; Fujiuchi Nobuko, Sasai Kaori, Katayama Hiroshi, Minamishima Yohji A, Ongusaha Pat P, Deng Chuxia, Sen Subrata, Lee Sam W, Ouchi Toru (2004). «BRCA1 phosphorylation by Aurora-A in the regulation of G2 to M transition». J. Biol. Chem. 279 (19): 19643–8. PMID14990569. doi:10.1074/jbc.M311780200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abCantor, S B; Bell D W, Ganesan S, Kass E M, Drapkin R, Grossman S, Wahrer D C, Sgroi D C, Lane W S, Haber D A, Livingston D M (2001). «BACH1, a novel helicase-like protein, interacts directly with BRCA1 and contributes to its DNA repair function». Cell. 105 (1): 149–60. PMID11301010. doi:10.1016/S0092-8674(01)00304-XA referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abcChen, Angus; Kleiman Frida E, Manley James L, Ouchi Toru, Pan Zhen-Qiang (2002). «Autoubiquitination of the BRCA1*BARD1 RING ubiquitin ligase». J. Biol. Chem. 277 (24): 22085–92. PMID11927591. doi:10.1074/jbc.M201252200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abcdefgDong, Yuanshu; Hakimi Mohamed-Ali, Chen Xiaowei, Kumaraswamy Easwari, Cooch Neil S, Godwin Andrew K, Shiekhattar Ramin (2003). «Regulation of BRCC, a holoenzyme complex containing BRCA1 and BRCA2, by a signalosome-like subunit and its role in DNA repair». Mol. Cell. 12 (5): 1087–99. PMID14636569. doi:10.1016/S1097-2765(03)00424-6A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abcSato, Ko; Hayami Ryosuke, Wu Wenwen, Nishikawa Toru, Nishikawa Hiroyuki, Okuda Yoshiko, Ogata Haruki, Fukuda Mamoru, Ohta Tomohiko (2004). «Nucleophosmin/B23 is a candidate substrate for the BRCA1-BARD1 ubiquitin ligase». J. Biol. Chem. 279 (30): 30919–22. PMID15184379. doi:10.1074/jbc.C400169200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abcVandenberg, Cassandra J; Gergely Fanni, Ong Chong Yi, Pace Paul, Mallery Donna L, Hiom Kevin, Patel Ketan J (2003). «BRCA1-independent ubiquitination of FANCD2». Mol. Cell. 12 (1): 247–54. PMID12887909. doi:10.1016/S1097-2765(03)00281-8A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abWu-Baer, Foon; Lagrazon Karen, Yuan Wei, Baer Richard (2003). «The BRCA1/BARD1 heterodimer assembles polyubiquitin chains through an unconventional linkage involving lysine residue K6 of ubiquitin». J. Biol. Chem. 278 (37): 34743–6. PMID12890688. doi:10.1074/jbc.C300249200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abHashizume, R; Fukuda M, Maeda I, Nishikawa H, Oyake D, Yabuki Y, Ogata H, Ohta T (2001). «The RING heterodimer BRCA1-BARD1 is a ubiquitin ligase inactivated by a breast cancer-derived mutation». J. Biol. Chem. 276 (18): 14537–40. PMID11278247. doi:10.1074/jbc.C000881200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abKleiman, F E; Manley J L (2001). «The BARD1-CstF-50 interaction links mRNA 3' end formation to DNA damage and tumor suppression». Cell. 104 (5): 743–53. PMID11257228. doi:10.1016/S0092-8674(01)00270-7A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abKleiman, F E; Manley J L (1999). «Functional interaction of BRCA1-associated BARD1 with polyadenylation factor CstF-50». Science. 285 (5433): 1576–9. PMID10477523. doi:10.1126/science.285.5433.1576A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abcdeWang, Q; Zhang H, Guerrette S, Chen J, Mazurek A, Wilson T, Slupianek A, Skorski T, Fishel R, Greene M I (2001). «Adenosine nucleotide modulates the physical interaction between hMSH2 and BRCA1». Oncogene. 20 (34): 4640–9. PMID11498787. doi:10.1038/sj.onc.1204625A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Wu, L C; Wang Z W, Tsan J T, Spillman M A, Phung A, Xu X L, Yang M C, Hwang L Y, Bowcock A M, Baer R (1996). «Identification of a RING protein that can interact in vivo with the BRCA1 gene product». Nat. Genet. 14 (4): 430–40. PMID8944023. doi:10.1038/ng1296-430A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Fabbro, Megan; Rodriguez Jose A, Baer Richard, Henderson Beric R (2002). «BARD1 induces BRCA1 intranuclear foci formation by increasing RING-dependent BRCA1 nuclear import and inhibiting BRCA1 nuclear export». J. Biol. Chem. 277 (24): 21315–24. PMID11925436. doi:10.1074/jbc.M200769200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Rodriguez, José Antonio; Schüchner Stefan, Au Wendy W Y, Fabbro Megan, Henderson Beric R (2004). «Nuclear-cytoplasmic shuttling of BARD1 contributes to its proapoptotic activity and is regulated by dimerization with BRCA1». Oncogene. 23 (10): 1809–20. PMID14647430. doi:10.1038/sj.onc.1207302A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abcdefChiba, N; Parvin J D (2001). «Redistribution of BRCA1 among four different protein complexes following replication blockage». J. Biol. Chem. 276 (42): 38549–54. PMID11504724. doi:10.1074/jbc.M105227200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Morris, Joanna R; Keep Nicholas H, Solomon Ellen (2002). «Identification of residues required for the interaction of BARD1 with BRCA1». J. Biol. Chem. 277 (11): 9382–6. PMID11773071. doi:10.1074/jbc.M109249200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Brzovic, P S; Meza J E, King M C, Klevit R E (2001). «BRCA1 RING domain cancer-predisposing mutations. Structural consequences and effects on protein-protein interactions». J. Biol. Chem. 276 (44): 41399–406. PMID11526114. doi:10.1074/jbc.M106551200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Xia, Yan; Pao Gerald M, Chen Hong-Wu, Verma Inder M, Hunter Tony (2003). «Enhancement of BRCA1 E3 ubiquitin ligase activity through direct interaction with the BARD1 protein». J. Biol. Chem. 278 (7): 5255–63. PMID12431996. doi:10.1074/jbc.M204591200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Meza, J E; Brzovic P S, King M C, Klevit R E (1999). «Mapping the functional domains of BRCA1. Interaction of the ring finger domains of BRCA1 and BARD1». J. Biol. Chem. 274 (9): 5659–65. PMID10026184. doi:10.1074/jbc.274.9.5659A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Fabbro, Megan; Savage Kienan, Hobson Karen, Deans Andrew J, Powell Simon N, McArthur Grant A, Khanna Kum Kum (2004). «BRCA1-BARD1 complexes are required for p53Ser-15 phosphorylation and a G1/S arrest following ionizing radiation-induced DNA damage». J. Biol. Chem. 279 (30): 31251–8. PMID15159397. doi:10.1074/jbc.M405372200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Brzovic, P S; Rajagopal P, Hoyt D W, King M C, Klevit R E (2001). «Structure of a BRCA1-BARD1 heterodimeric RING-RING complex». Nat. Struct. Biol. 8 (10): 833–7. PMID11573085. doi:10.1038/nsb1001-833A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda); Parâmetro desconhecido |unused_data= ignorado (ajuda) !CS1 manut: Falta pipe (link)
↑ abYu, X; Wu L C, Bowcock A M, Aronheim A, Baer R (1998). «The C-terminal (BRCT) domains of BRCA1 interact in vivo with CtIP, a protein implicated in the CtBP pathway of transcriptional repression». J. Biol. Chem. 273 (39): 25388–92. PMID9738006. doi:10.1074/jbc.273.39.25388A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Scully, R; Ganesan S, Vlasakova K, Chen J, Socolovsky M, Livingston D M (1999). «Genetic analysis of BRCA1 function in a defined tumor cell line». Mol. Cell. 4 (6): 1093–9. PMID10635334. doi:10.1016/S1097-2765(00)80238-5A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Tascou, S; Kang T W, Trappe R, Engel W, Burfeind P (2003). «Identification and characterization of NIF3L1 BP1, a novel cytoplasmic interaction partner of the NIF3L1 protein». Biochem. Biophys. Res. Commun. 309 (2): 440–8. ISSN0006-291X. PMID12951069. doi:10.1016/j.bbrc.2003.07.008A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abcBenezra, Miriam; Chevallier Nathalie, Morrison Debra J, MacLachlan Timothy K, El-Deiry Wafik S, Licht Jonathan D (2003). «BRCA1 augments transcription by the NF-kappaB transcription factor by binding to the Rel domain of the p65/RelA subunit». J. Biol. Chem. 278 (29): 26333–41. PMID12700228. doi:10.1074/jbc.M303076200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abWang, Q; Zhang H, Kajino K, Greene M I (1998). «BRCA1 binds c-Myc and inhibits its transcriptional and transforming activity in cells». Oncogene. 17 (15): 1939–48. PMID9788437. doi:10.1038/sj.onc.1202403A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Ryser, Stephan; Dizin Eva, Jefford Charles Edward, Delaval Bénédicte, Gagos Sarantis, Christodoulidou Agni, Krause Karl-Heinz, Birnbaum Daniel, Irminger-Finger Irmgard (2009). «Distinct roles of BARD1 isoforms in mitosis: full-length BARD1 mediates Aurora B degradation, cancer-associated BARD1beta scaffolds Aurora B and BRCA2». Cancer Res. 69 (3): 1125–34. PMID19176389. doi:10.1158/0008-5472.CAN-08-2134A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Nishikawa, Hiroyuki; Wu Wenwen, Koike Ayaka, Kojima Ryoko, Gomi Hiromichi, Fukuda Mamoru, Ohta Tomohiko (2009). «BRCA1-associated protein 1 interferes with BRCA1/BARD1 RING heterodimer activity». Cancer Res. 69 (1): 111–9. PMID19117993. doi:10.1158/0008-5472.CAN-08-3355A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abChen, J; Silver D P, Walpita D, Cantor S B, Gazdar A F, Tomlinson G, Couch F J, Weber B L, Ashley T, Livingston D M, Scully R (1998). «Stable interaction between the products of the BRCA1 and BRCA2 tumor suppressor genes in mitotic and meiotic cells». Mol. Cell. 2 (3): 317–28. PMID9774970. doi:10.1016/S1097-2765(00)80276-2A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abReuter, Tanja Y; Medhurst Annette L, Waisfisz Quinten, Zhi Yu, Herterich Sabine, Hoehn Holger, Gross Hans J, Joenje Hans, Hoatlin Maureen E, Mathew Christopher G, Huber Pia A J (2003). «Yeast two-hybrid screens imply involvement of Fanconi anemia proteins in transcription regulation, cell signaling, oxidative metabolism, and cellular transport». Exp. Cell Res. 289 (2): 211–21. PMID14499622. doi:10.1016/S0014-4827(03)00261-1A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Sarkisian, C J; Master S R, Huber L J, Ha S I, Chodosh L A (2001). «Analysis of murine Brca2 reveals conservation of protein-protein interactions but differences in nuclear localization signals». J. Biol. Chem. 276 (40): 37640–8. PMID11477095. doi:10.1074/jbc.M106281200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Lee, J S; Collins K M, Brown A L, Lee C H, Chung J H (2000). «hCds1-mediated phosphorylation of BRCA1 regulates the DNA damage response». Nature. 404 (6774): 201–4. PMID10724175. doi:10.1038/35004614A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Chabalier-Taste, Corinne; Racca Carine, Dozier Christine, Larminat Florence (2008). «BRCA1 is regulated by Chk2 in response to spindle damage». Biochim. Biophys. Acta. 1783 (12): 2223–33. PMID18804494. doi:10.1016/j.bbamcr.2008.08.006A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abChai, Y L; Cui J, Shao N, Shyam E, Reddy P, Rao V N (1999). «The second BRCT domain of BRCA1 proteins interacts with p53 and stimulates transcription from the p21WAF1/CIP1 promoter». Oncogene. 18 (1): 263–8. PMID9926942. doi:10.1038/sj.onc.1202323A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abcFan, Saijun; Ma Yong Xian, Wang Chenguang, Yuan Ren-Qi, Meng Qinghui, Wang Ji-An, Erdos Michael, Goldberg Itzhak D, Webb Paul, Kushner Peter J, Pestell Richard G, Rosen Eliot M (2002). «p300 Modulates the BRCA1 inhibition of estrogen receptor activity». Cancer Res. 62 (1): 141–51. PMID11782371A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑O'Brien, K A; Lemke S J, Cocke K S, Rao R N, Beckmann R P (1999). «Casein kinase 2 binds to and phosphorylates BRCA1». Biochem. Biophys. Res. Commun. 260 (3): 658–64. ISSN0006-291X. PMID10403822. doi:10.1006/bbrc.1999.0892A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Chen, Y; Farmer A A, Chen C F, Jones D C, Chen P L, Lee W H (1996). «BRCA1 is a 220-kDa nuclear phosphoprotein that is expressed and phosphorylated in a cell cycle-dependent manner». Cancer Res. 56 (14): 3168–72. PMID8764100A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Wang, H; Shao N, Ding Q M, Cui J, Reddy E S, Rao V N (1997). «BRCA1 proteins are transported to the nucleus in the absence of serum and splice variants BRCA1a, BRCA1b are tyrosine phosphoproteins that associate with E2F, cyclins and cyclin dependent kinases». Oncogene. 15 (2): 143–57. PMID9244350. doi:10.1038/sj.onc.1201252A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Schlegel, Brian P; Starita Lea M, Parvin Jeffrey D (2003). «Overexpression of a protein fragment of RNA helicase A causes inhibition of endogenous BRCA1 function and defects in ploidy and cytokinesis in mammary epithelial cells». Oncogene. 22 (7): 983–91. PMID12592385. doi:10.1038/sj.onc.1206195A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Anderson, S F; Schlegel B P, Nakajima T, Wolpin E S, Parvin J D (1998). «BRCA1 protein is linked to the RNA polymerase II holoenzyme complex via RNA helicase A». Nat. Genet. 19 (3): 254–6. PMID9662397. doi:10.1038/930A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Chai, Y; Chipitsyna G, Cui J, Liao B, Liu S, Aysola K, Yezdani M, Reddy E S, Rao V N (2001). «c-Fos oncogene regulator Elk-1 interacts with BRCA1 splice variants BRCA1a/1b and enhances BRCA1a/1b-mediated growth suppression in breast cancer cells». Oncogene. 20 (11): 1357–67. PMID11313879. doi:10.1038/sj.onc.1204256A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Fan, S; Ma Y X, Wang C, Yuan R Q, Meng Q, Wang J A, Erdos M, Goldberg I D, Webb P, Kushner P J, Pestell R G, Rosen E M (2001). «Role of direct interaction in BRCA1 inhibition of estrogen receptor activity». Oncogene. 20 (1): 77–87. PMID11244506. doi:10.1038/sj.onc.1204073A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Kawai, Hideki; Li Huchun, Chun Philip, Avraham Shalom, Avraham Hava Karsenty (2002). «Direct interaction between BRCA1 and the estrogen receptor regulates vascular endothelial growth factor (VEGF) transcription and secretion in breast cancer cells». Oncogene. 21 (50): 7730–9. PMID12400015. doi:10.1038/sj.onc.1205971A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Yan, Jinghua; Zhu Jianhua, Zhong Hongjun, Lu Qiujun, Huang Cuifen, Ye Qinong (2003). «BRCA1 interacts with FHL2 and enhances FHL2 transactivation function». FEBS Lett. 553 (1-2): 183–9. PMID14550570. doi:10.1016/S0014-5793(03)00978-5A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Yan, Jing-Hua; Ye Qi-Nong, Zhu Jian-Hua, Zhong Hong-Jun, Zheng Hui-Yong, Huang Cui-Fen (2003). «[Isolation and characterization of a BRCA1-interacting protein]». Yi Chuan Xue Bao. 30 (12): 1161–6. PMID14986435A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Paull, T T; Rogakou E P, Yamazaki V, Kirchgessner C U, Gellert M, Bonner W M (2000). «A critical role for histone H2AX in recruitment of repair factors to nuclear foci after DNA damage». Curr. Biol. 10 (15): 886–95. PMID10959836. doi:10.1016/S0960-9822(00)00610-2A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Sutherland, Kate D; Visvader Jane E, Choong David Y H, Sum Eleanor Y M, Lindeman Geoffrey J, Campbell Ian G (2003). «Mutational analysis of the LMO4 gene, encoding a BRCA1-interacting protein, in breast carcinomas». Int. J. Cancer. 107 (1): 155–8. PMID12925972. doi:10.1002/ijc.11343A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Sum, Eleanor Y M; Peng Benjamin, Yu Xin, Chen Junjie, Byrne Jennifer, Lindeman Geoffrey J, Visvader Jane E (2002). «The LIM domain protein LMO4 interacts with the cofactor CtIP and the tumor suppressor BRCA1 and inhibits BRCA1 activity». J. Biol. Chem. 277 (10): 7849–56. PMID11751867. doi:10.1074/jbc.M110603200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Gilmore, Paula M; McCabe Nuala, Quinn Jennifer E, Kennedy Richard D, Gorski Julia J, Andrews Heather N, McWilliams Stewart, Carty Michael, Mullan Paul B, Duprex W Paul, Liu Edison T, Johnston Patrick G, Harkin D Paul (2004). «BRCA1 interacts with and is required for paclitaxel-induced activation of mitogen-activated protein kinase kinase kinase 3». Cancer Res. 64 (12): 4148–54. PMID15205325. doi:10.1158/0008-5472.CAN-03-4080A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Chiba, Natsuko; Parvin Jeffrey D (2002). «The BRCA1 and BARD1 association with the RNA polymerase II holoenzyme». Cancer Res. 62 (15): 4222–8. PMID12154023A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abcZhong, Q; Chen C F, Li S, Chen Y, Wang C C, Xiao J, Chen P L, Sharp Z D, Lee W H (1999). «Association of BRCA1 with the hRad50-hMre11-p95 complex and the DNA damage response». Science. 285 (5428): 747–50. PMID10426999. doi:10.1126/science.285.5428.747A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Zhou, Chenyi; Liu Jinsong (2003). «Inhibition of human telomerase reverse transcriptase gene expression by BRCA1 in human ovarian cancer cells». Biochem. Biophys. Res. Commun. 303 (1): 130–6. ISSN0006-291X. PMID12646176. doi:10.1016/S0006-291X(03)00318-8A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Cabart, Pavel; Chew Helen K, Murphy Shona (2004). «BRCA1 cooperates with NUFIP and P-TEFb to activate transcription by RNA polymerase II». Oncogene. 23 (31): 5316–29. PMID15107825. doi:10.1038/sj.onc.1207684A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Abramovitch, S; Werner H (2003). «Functional and physical interactions between BRCA1 and p53 in transcriptional regulation of the IGF-IR gene». Horm. Metab. Res. 35 (11-12): 758–62. PMID14710355. doi:10.1055/s-2004-814154A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Zhang, H; Somasundaram K, Peng Y, Tian H, Zhang H, Bi D, Weber B L, El-Deiry W S (1998). «BRCA1 physically associates with p53 and stimulates its transcriptional activity». Oncogene. 16 (13): 1713–21. PMID9582019. doi:10.1038/sj.onc.1201932A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Krum, Susan A; Miranda Gustavo A, Lin Chenwei, Lane Timothy F (2003). «BRCA1 associates with processive RNA polymerase II». J. Biol. Chem. 278 (52): 52012–20. PMID14506230. doi:10.1074/jbc.M308418200A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Krum, Susan A; Womack James E, Lane Timothy F (2003). «Bovine BRCA1 shows classic responses to genotoxic stress but low in vitro transcriptional activation activity». Oncogene. 22 (38): 6032–44. PMID12955082. doi:10.1038/sj.onc.1206515A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Liu, Ying; Virshup David M, White Raymond L, Hsu Lih-Ching (2002). «Regulation of BRCA1 phosphorylation by interaction with protein phosphatase 1alpha». Cancer Res. 62 (22): 6357–61. PMID12438214A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Scully, R; Chen J, Plug A, Xiao Y, Weaver D, Feunteun J, Ashley T, Livingston D M (1997). «Association of BRCA1 with Rad51 in mitotic and meiotic cells». Cell. 88 (2): 265–75. PMID9008167. doi:10.1016/S0092-8674(00)81847-4A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Chen, G C; Guan L S, Yu J H, Li G C, Choi Kim H R, Wang Z Y (2001). «Rb-associated protein 46 (RbAp46) inhibits transcriptional transactivation mediated by BRCA1». Biochem. Biophys. Res. Commun. 284 (2): 507–14. ISSN0006-291X. PMID11394910. doi:10.1006/bbrc.2001.5003A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Li, S; Chen P L, Subramanian T, Chinnadurai G, Tomlinson G, Osborne C K, Sharp Z D, Lee W H (1999). «Binding of CtIP to the BRCT repeats of BRCA1 involved in the transcription regulation of p21 is disrupted upon DNA damage». J. Biol. Chem. 274 (16): 11334–8. PMID10196224. doi:10.1074/jbc.274.16.11334A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Wong, A K; Ormonde P A, Pero R, Chen Y, Lian L, Salada G, Berry S, Lawrence Q, Dayananth P, Ha P, Tavtigian S V, Teng D H, Bartel P L (1998). «Characterization of a carboxy-terminal BRCA1 interacting protein». Oncogene. 17 (18): 2279–85. PMID9811458. doi:10.1038/sj.onc.1202150A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Li, S; Ting N S, Zheng L, Chen P L, Ziv Y, Shiloh Y, Lee E Y, Lee W H (2000). «Functional link of BRCA1 and ataxia telangiectasia gene product in DNA damage response». Nature. 406 (6792): 210–5. PMID10910365. doi:10.1038/35018134A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Wu-Baer, F; Baer R (2001). «Effect of DNA damage on a BRCA1 complex». Nature. 414 (6859). 36 páginas. PMID11689934. doi:10.1038/35102118A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Yu, X; Baer R (2000). «Nuclear localization and cell cycle-specific expression of CtIP, a protein that associates with the BRCA1 tumor suppressor». J. Biol. Chem. 275 (24): 18541–9. PMID10764811. doi:10.1074/jbc.M909494199A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abcFan, S; Yuan R, Ma Y X, Xiong J, Meng Q, Erdos M, Zhao J N, Goldberg I D, Pestell R G, Rosen E M (2001). «Disruption of BRCA1 LXCXE motif alters BRCA1 functional activity and regulation of RB family but not RB protein binding». Oncogene. 20 (35): 4827–41. PMID11521194. doi:10.1038/sj.onc.1204666A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ abBochar, D A; Wang L, Beniya H, Kinev A, Xue Y, Lane W S, Wang W, Kashanchi F, Shiekhattar R (2000). «BRCA1 is associated with a human SWI/SNF-related complex: linking chromatin remodeling to breast cancer». Cell. 102 (2): 257–65. PMID10943845. doi:10.1016/S0092-8674(00)00030-1A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Hill, David A; de la Serna Ivana L, Veal Timothy M, Imbalzano Anthony N (2004). «BRCA1 interacts with dominant negative SWI/SNF enzymes without affecting homologous recombination or radiation-induced gene activation of p21 or Mdm2». J. Cell. Biochem. 91 (5): 987–98. PMID15034933. doi:10.1002/jcb.20003A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Cable, P LouAnn; Wilson Cindy A, Calzone Frank J, Rauscher Frank J, Scully Ralph, Livingston David M, Li Leping, Blackwell Courtney B, Futreal P Andrew, Afshari Cynthia A (2003). «Novel consensus DNA-binding sequence for BRCA1 protein complexes». Mol. Carcinog. 38 (2): 85–96. PMID14502648. doi:10.1002/mc.10148A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Zhang, H; Wang Q, Kajino K, Greene M I (2000). «VCP, a weak ATPase involved in multiple cellular events, interacts physically with BRCA1 in the nucleus of living cells». DNA Cell Biol. 19 (5): 253–63. PMID10855792. doi:10.1089/10445490050021168A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Ganesan, Shridar; Silver Daniel P, Greenberg Roger A, Avni Dror, Drapkin Ronny, Miron Alexander, Mok Samuel C, Randrianarison Voahangy, Brodie Steven, Salstrom Jennifer, Rasmussen Theodore P, Klimke Ann, Marrese Christine, Marahrens York, Deng Chu Xia, Feunteun Jean, Livingston David M (2002). «BRCA1 supports XIST RNA concentration on the inactive X chromosome». Cell. 111 (3): 393–405. PMID12419249. doi:10.1016/S0092-8674(02)01052-8A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑Zheng, L; Pan H, Li S, Flesken-Nikitin A, Chen P L, Boyer T G, Lee W H (2000). «Sequence-specific transcriptional corepressor function for BRCA1 through a novel zinc finger protein, ZBRK1». Mol. Cell. 6 (4): 757–68. PMID11090615. doi:10.1016/S1097-2765(00)00075-7A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
Leitura de apoio
Cui JQ, Wang H, Reddy ES, Rao VN (1998). «Differential transcriptional activation by the N-terminal region of BRCA1 splice variants BRCA1a and BRCA1b». Oncology reports. 5 (3): 585–9. PMID9538156 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Wang H, Shao N, Ding QM, Cui J, Reddy ES, Rao VN (1997). «BRCA1 proteins are transported to the nucleus in the absence of serum and splice variants BRCA1a, BRCA1b are tyrosine phosphoproteins that associate with E2F, cyclins and cyclin dependent kinases». Oncogene. 15 (2): 143–57. PMID9244350. doi:10.1038/sj.onc.1201252 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Cui JQ, Wang H, Reddy ES, Rao VN (1998). «Differential transcriptional activation by the N-terminal region of BRCA1 splice variants BRCA1a and BRCA1b». Oncology reports. 5 (3): 585–9. PMID9538156 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Cui JQ, Shao N, Chai Y, Wang H, Reddy ES, Rao VN (1998). «BRCA1 splice variants BRCA1a and BRCA1b associate with CBP co-activator». Oncology reports. 5 (3): 591–5. PMID9538157 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Zou JP, Hirose Y, Siddique H, Rao VN, Reddy ES (1999). «Structure and expression of variant BRCA2a lacking the transactivation domain». Oncology reports. 6 (2): 437–40. PMID10023017 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Botuyan MV, Nomine Y, Xu Y, Juranic N, Macura S, Chen J, Mer G (2004). «Structural basis of BACH1 phosphopeptide recognition by BRCA1 tandem BRCT domains». Structure. 12 (7): 1137–1146. PMID15242590. doi:10.1016/j.str.2004.06.002 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Daniel DC (2002). «Highlight: BRCA1 and BRCA2 proteins in breast cancer». Microsc Res Tech. 59 (1): 68–83. PMID12242698. doi:10.1002/jemt.10178
Foulkes WD, Metcalfe K, Sun P, Hanna WM, Lynch HT, Ghadirian P, Tung N, Olopade OI, Weber BL, McLennan J, Olivotto IA, Begin LR, Narod SA (2004). «Estrogen receptor status in BRCA1- and BRCA2-related breast cancer: the influence of age, grade, and histological type». Clin Cancer Res. 10 (6): 2029–34. PMID15041722. doi:10.1158/1078-0432.CCR-03-1061 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Hall JM, Lee MK, Newman B, Morrow JE, Anderson LA, Huey B, King MC (1990). «Linkage of early-onset familial breast cancer to chromosome 17q21». Science. 250 (4988): 1684–89. PMID2270482. doi:10.1126/science.2270482 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Liede A, Karlan BY, Narod SA (2004). «Cancer risks for male carriers of germline mutations in BRCA1 or BRCA2: a review of the literature». J Clin Oncol. 22 (4): 735–42. PMID14966099. doi:10.1200/JCO.2004.05.055 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Metcalfe K, Lynch HT, Ghadirian P, Tung N, Olivotto I, Warner E, Olopade OI, Eisen A, Weber B, McLennan J, Sun P, Foulkes WD, Narod SA (2004). «Contralateral breast cancer in BRCA1 and BRCA2 mutation carriers». J Clin Oncol. 22 (12): 2328–35. PMID15197194. doi:10.1200/JCO.2004.04.033 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Parthasarathy, Shobita (2007). Building Genetic Medicine: Breast Cancer, Technology, and the Comparative Politics of Health Care. [S.l.]: The MIT Press. ISBN978-0-262-016242-5 Verifique |isbn= (ajuda)
Powell SN, Kachnic LA (2003). «Roles of BRCA1 and BRCA2 in homologous recombination, DNA replication fidelity and the cellular response to ionizing radiation». Oncogene. 22 (37): 5784–91. PMID12947386. doi:10.1038/sj.onc.1206678
Tutt A, Ashworth A (2002). «The relationship between the roles of BRCA genes in DNA repair and cancer predisposition». Trends Mol Med. 8 (12): 571–6. PMID12470990. doi:10.1016/S1471-4914(02)02434-6
Zweemer RP, van Diest PJ, Verheijen RH, Ryan A, Gille JJ, Sijmons RH, Jacobs IJ, Menko FH, Kenemans P (2000). «Molecular evidence linking primary cancer of the fallopian tube to BRCA1 germline mutations». Gynecol oncol. 76 (1): 45–50. PMID10620440. doi:10.1006/gyno.1999.5623Parâmetro desconhecido |unused_data= ignorado (ajuda) !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Piek JM, van Diest PJ, Zweemer RP, Jansen JW, Poort-Keesom RJ, Menko FH, Gille JJ, Jongsma AP, Pals G, Kenemans P, Verheijen RH (2001). «Dysplastic changes in prophylactically removed Fallopian tubes of women predisposed to developing ovarian cancer». J Pathol. 195 (4): 451–6. PMID11745677. doi:10.1002/path.1000Parâmetro desconhecido |unused_data= ignorado (ajuda) !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)