Foi proprietário, em Braço do Norte, da "Fábrica de Gasosa Aug. Witthinrich" (seria atualmente denominada Indústria de Bebidas), localizada então na atual rua Nereu Ramos.
Notícia do jornal "A Gazeta Orleanense" de 1917: "Fala-se do perigo alemão. E Augusto Witthinrich é, e continua sendo subdelegado do Quadro!"[1]
Garrafa característica
Em escavação para reforma e ampliação de uma área construída sobre o terreno onde localizava-se a fábrica de gasosa de Augusto Witthinrich, Carlos Kindermann (filho de Celso Kindermann) encontrou em maio de 2009 uma garrafa de vidro com o gargalo quebrado, onde era alojada uma esfera de vidro, que vedava o gás. "Brinquedo" raro na época, a "bolinha de vidro" explica o possível motivo de a garrafa estar com o gargalo quebrado. Garrafa esta que perpetua em alto-relevo a marca do industrial: "Aug. Witthinrich".
Jucely Lottin, em seu livro Orleans 2000, relata que um dos primeiros fabricantes de refrigerante de Orleans, Jorge Heindrickson, também utilizava semelhantes garrafas. Para abrí-la bastava empurrar a bolinha para dentro da garrafa, ficando a mesma alojada no gargalo. Este tipo de garrafa era utilizado por diversas fábricas de refrigerante.