Astronomia na Grécia Antiga

A Máquina de Anticítera era um computador analógico de 150–100 a.C. desenhado para calcular a posição de objetos astronômicos

Por Astronomia na Grécia Antiga, entende-se a astronomia grega na Grécia Antiga, no Período Helenístico, no Período Greco-Romano e na Antiguidade Tardia. Não é limitado geograficamente à Grécia ou aos gregos étnicos, visto que língua grega tinha se tornado a língua acadêmica em todo o mundo helênico após as conquistas de Alexandre, o Grande. Esta fase da astronomia grega é também conhecida como astronomia helenística, enquanto a fase pré-helenística é conhecida como astronomia clássica grega. Durante os períodos helenístico e romano, grande parte dos astrônomos gregos e não gregos que trabalharam na tradição grega estudaram no Museu e na Biblioteca de Alexandria no Egito ptolemaico.

O desenvolvimento da astronomia pelos astrônomos gregos e helenísticos é considerado pelos historiadores como uma fase importante na história da astronomia. A astronomia grega caracteriza-se desde o início pela busca de uma explicação racional e física para os fenômenos celestes.[1] A maioria das constelações do hemisfério norte derivam da astronomia grega,[2] assim como os nomes de muitas estrelas, asteroides e planetas. Foi influenciada pela astronomia egípcia e especialmente a babilônica; por sua vez, influenciou a astronomia indiana, árabe-islâmica e da Europa Ocidental.

Ver também

Referências

  1. Krafft, Fritz (2009). «Astronomy». In: Cancik, Hubert; Schneider, Helmuth. Brill's New Pauly 
  2. Thurston, H., Early Astronomy. Springer, 1994. p.2
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