Em 2015, desentendimentos na diretoria da AESCRJ levaram a entidade a sofrer intervenção da Riotur às vésperas do Carnaval. Por conta disso, após o carnaval daquele ano surgiu a Associação Cultural Samba é Nosso. Esta última foi criada numa reunião no bairro do Campinho, recebendo a filiação de parte das escolas de samba da Série B e todas as escolas das Séries C, D e E[1].
Uma vez que a Samba é Nosso buscava o controle de todos os desfiles da Intendente Magalhães, um impasse foi gerado sob qual liga organizaria a competição da Série B.[4] A Samba é Nosso chegou a conseguir autorização da Riotur para administrar todos os grupos da Intendente.[5][6]
Posteriormente, no entanto, a Riotur voltou atrás e também reconheceu a Liesb, determinando que as quatro agremiações da Série B que estavam filiadas à Samba é Nosso, passariam para a liga rival.[7].
Em 2016, o presidente Marcos Falcon, que também era presidente da Portela, foi assassinado a tiros.[8]
Em Outubro de 2016, numa assembléia ficou definido que as Séries C, D, E passem para a LIESB, a fim de que todos os grupos da Intendente sejam administradas unicamente[9][10].