Foi apresentador do programa Cineclube, na RTP2; fez crítica literária e cinematográfica, tendo chefiado a redação de O Cinéfilo (suplemento de cinema de O Século), com João César Monteiro, e sendo diretor Fernando Lopes; foi colunista da Visão e director de A Semana, suplemento do Independente. É autor de Serviço Público, Interesses Privados, de 2002.
Foi provedor do leitor no desportivo Record; em 1985 representou Portugal no Fórum Cultural de Budapeste, a convite do Ministro dos Negócios Estrangeiros; presidiu ao Grupo de Trabalho do Livro Verde para a Política do Cinema e Audiovisual, dirigido pela Comissão Europeia, e presidiu à Associação Portuguesa de Realizadores, de 1978 a 1984, ao Secretariado Nacional do Audiovisual, de 1991 a 1993, e ao Conselho de Opinião da RTP, entre 1996 e 2003.
Casou primeira vez a 21 de Agosto de 1961 com Maria Helena Marques (26 de Julho de 1939), da qual se divorciou em 1966 (ela casou novamente com Álvaro Manuel Soares Guerra (Vila Franca de Xira, 19 de Outubro de 1936 - Vila Franca de Xira, 18 de Abril de 2002, sem geração) e da qual tem um filho e uma filha:
Pedro Jaime Marques de Barros e Vasconcelos (7 de novembro de 1962 (62 anos)), casado primeira vez com Maria João Bastos, da qual se divorciou e a qual tem uma filha e um filho, e casado segunda vez com Maria José Infante de Lacerda de Sequeira Marcelino (Lisboa, São Jorge de Arroios, 25 de Março de 1966 - 9 de Março de 2009), sobrinha-tetraneta do 1.º Barão de Sabroso e do 2.º Barão de Sabroso, bisneta matrilineal duma francesa, da qual foi segundo marido, da qual se divorciou e da qual tem um filho:
Maria Bastos de Barros e Vasconcelos (21 de junho de 1988 (36 anos))
Diogo Schmidt de Barros e Vasconcelos (13 de junho de 1975 (49 anos)), solteiro e sem geração
Morte
Na noite de 5 de março de 2024, António-Pedro Vasconcelos faleceu aos 84 anos no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, onde se encontrava internado, não tendo resistido a uma pneumonia.[2]